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estive a pensar n'isso, primo Gastão; mas o diacho da Emma não me deixa pensar em nada se não em guardar os dedos da implacavel tesoura d'esta linda parca... Olhe que me quiz cortar a ponta do nariz, a traquina, que não tem preguiça para cortar narizes... e corações.

Contase que saindo n'outro tempo Este novo Quixote aventureiro Pelo mundo a ganhar glorioza fama No serviso do Rei dos bravos vinhos, E querendo a uma nova Dulcinea O governo entregar de seus morgados, Ja que a Parca cruel lhe avia feito A vês primeira o tálamo dezerto; Axára em Santarem uma Matrona So digna de um Eroi, so digna dele.

Ainda era pouco. Os filhos continuavam a chorar. A esposa continuava a morrer. Que fazer, pois? Roubar. E roubou. Roubou um pão porque tinha fome. E dois. E tres. E quatro. A lei, inexoravel como a Parca, encontrou-o uma noite. Levou-o para o Limoeiro. Pediu-se, sollicitou-se, em nome da desgraça. Tudo embalde! Os poderes publicos cumpriam o seu dever.

Que me suicide?! bradou espantado o sugeito, que annos antes andára a metter-se nas tezouras da parca. Sim, homem voltou Venceslau tregeitando no sorrir um gesto de aborrecimento, se não era de menospreço. Mata-te por egoismo. O amor proprio de um homem de bem deve ministrar-lhe o veneno ou o punhal suicida, quando se lhe está abrindo um abysmo de... de... não me lembra a palavra...

Inda de viçozo loiro Lhe guarda a verde coroa; Fez-lhe falta em sua Corte, Mas a bem de outra o perdoa; Manda, pois lhe estais ao lado, Canteis polidos louvores A quem em honra ao Parnazo Fez versos, e faz favores; Vio o prazer generozo Com que acabou a tenção, Que crua Parca arrancára De outra bemfeitora Mão;

"Eis aqui tua Dama," murmurou A Morte comovida, oferecendo-lhe, A definhada mão gelada e branca, E cravando nos olhos amorosos Da creatura humana a escuridão Das suas fundas orbitas vasias. Era a Parca fitando Apolo; a Noite Os braços estendendo com luxúria Ao Sol formoso, ardente e juvenil. E, n'um grande delirio voluptuoso, O Doido vagabundo, em suas mãos Tomou, beijando-a, a fria mão da Morte.

Desde hoje, do Mestre Horacio Minha alma a lição escuza; Quiz a minha Bemfeitora Ser tambem a minha Muza; De fino licor mandastes A minha cava prover; A vossa mão generoza Sabe dar, como escrever; A' parca meza assentado, Em Vinho, e Carta pegava; Hia bebendo, hia lendo, E tudo me embebedava;

Sou absolutamente estranha n'este objecto; não obstante, como tua amiga intima, entendo que não deves sujeitar o teu coração ás barbaras leis d'algum barbaro tutor. vêem como era o estylo de Elisa; agora admirem o de Rosa: Dizes bem, minha terna amiga. Se a parca me roubou o pae, não serei ludibrio da morte, porque vivo ainda. Não quero mais reclusão, nem o convento para mim foi feito.

Durante um momento, o estranho monstro permaneceu immovel depois estendeu lentamente um braço descarnado, a mão sêcca de Parca, verdadeira garra armada de unhas longas e recurvas, e começou, n'uma voz silvante que regelava: Rei Tuala, escuta! Povo, escuta! Montes, rios, céos, coisas vivas e coisas mortas, escutai! Escutai, escutai, que o Espirito desceu dentro de mim e eu vou prophetisar!

Abre hum pasmado a boca, E a pedra não despede; Outro não se lembra Da fome, e mais da sede: Descança o curvo bico, e a garra impia Negro abutre esfaimado: Nem a roca medonha a Parca fia, Até as mesmas Furias inclementes Deixão cahir das unhas as serpentes. votão os Juizes; E o Rei Plutão lhe ordena Deixe o sitio, em que ficão Almas dignas de pena.

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