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Atualizado: 5 de junho de 2025


Correi de toda a parte, aligeirae o passo, Deixae a grande lida e vinde á rua vêr As prendas d'uma fera, as galas d'um palhaço, E um archanjo que sua e pede de beber! A tua imagem tens ó povo legendario No comico festim que mal podes pagar, Pois tu ainda és no mundo o velho dromedario Que a vara do histrião nas praças faz dansar.

isso era muito divertido, quando eu era palhaço! Deitaram-se; cama aqui, cama acolá. A boa senhora Deschamps tinha achado meio de arranjar tudo; estavam pouco mais ou menos como os israelitas debaixo das tendas; mas que doce tenda que é a da amizade! Dormiram perfeitamente e acordaram bem dispostos. No dia seguinte a senhora de Valneige quiz ir vêr Gella ao hospital, e levou comsigo Adalberto.

Que todos o saibamAcabada a leitura, o pregoeiro affixou o papel no tronco d'uma arvore e depôz tranquillamente no chão o tambor, onde um palhaço o foi buscar. Depois, abrindo caminho com os cotovellos, desappareceu entre a multidão. O sol baixava, as sombras dos carvalhos alongavam-se d'instante a instante. Os donos d'algumas barracas accenderam os lampeões.

Toda a noute o sineiro tem secretos Desejos de espreitar como é que eu passo!... Imita o som dos sinos indescretos... E canta, n'uma voz que abala os tectos, Ao som das cambalhotas do palhaço! E assim eu vivo n'uma trapeira... Onde as pennas das pombas deixam rastros... Exposta todo o dia á soalheira, E onde passo dormindo a vida inteira, Nas visinhanças limpidas dos astros!

Um assassino, um scelerado, um miseravel, que não vale a centesima parte do seu primeiro marido, um rei de comedia, um ladrão, que empalmou o poder, e que achando a corôa debaixo de mão, a roubou e a metteu no bolso! Hamlet! Um palhaço! Entra a SOMBRA Protegei-me e abrigae-me sob vossas azas, anjos do céu. Infeliz! enlouqueceu.

Como um barco sem amarra, Navego, turgidas vellas, E desafio as estrellas, Á noute, sobre a guitarra! E a cabello louro ou preto Fragillidades do barro! Envio sempre um soneto Na mortalha d'um cigarro! Erro sem norte e sem tino! Ninguem m'estende o seu braço! Quer-me por força o destino Comendador ou palhaço! *Postscriptum.* Desculpa-me, flor amada! Ó minha Musa divina!

Serenadas debaixo das janellas, E escondida no da sepultura Terás medo dos olhos das estrellas! Hontem, rojando estofos ruidosos, Inclinada e indolente sobre o braço, Comtemplavas com olhos cubiçosos, As contorsões e saltos d'um palhaço. E eu suffocando dentro os meus anhelos, Soluçava d'amor, ó crua filha, E exaltava-me o olor dos teus cabellos, Onde escorrem perfumes de Manilha.

Pelo que observo o precioso aborto accumula as funcções de palhaço ás de nigromante? Faz magia branca nas ferias. Excellente! Ah, Aubry! Quando te verei um momento serio e preoccupado dos deveres da tua posição? Quando uma bala me varar o peito, ou a cabeça.

Chegou a hora do jantar, comeram como se fossem quinze, apezar de serem sete; depois, Adalberto e Tilly brincaram com o bom Natchès, que longe de soffrer com a sua inferioridade, lhes dizia com um ar de perfeito contentamento: Quando eu era palhaço não me julgava infeliz, mas agora vejo que o era muito! Ha uma coisa de que eu tenho saudades, é de fazer habilidades nas feiras.

No primeiro aviso, correspondente a 24 de julho, lêem-se estes periodos: «O Palhaço divertirá os Senhores Espectadores com novas, e diversas habilidades, entre as quaes executará a Scena do Bebado, dando fim a esta primeira parte a graciosa Macaquinha

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