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O veado, cujas pontas tornam a agua turva, é o inverno, o tempo brumoso. Gubernatis, fallando do veado mythico, diz-nos que ha o veado negro, que symbolisa o céu coberto de nuvens, e o veado luminoso, que figura em muitas lendas da India. Ora n'esta canção servia, o olhar do veado, que torna as aguas claras e limpidas, deve ser considerado como o triumpho alcançado pela primavera sobre o inverno.

As vozes eram cançadas, mas limpidas. Cantavam a vida e as festas, o rir das flôres, a alegria das arvores na primavera. Cada vez se approximavam mais. Dirigiam-se, certamente, para o sitio onde ficára a princeza, um jardim junto d'um templo de marmore verde.

E comtudo nos floridos caminhos Balouçam brandamente os doces ninhos, E reflectem nas limpidas correntes As nuvens azuladas, transparentes, Como um espelho brilhante da Consciencia, E as varzeas em virente florescencia Espalham pelo ambiente seus perfumes.

Eu então perguntei-lhe, baixo e brando: Em que mundos de luz é que caminhas?... Que torre está tua alma architetando?... Ella travando as suas mãos das minhas, Me disse, ingenua, então: Estou scismando No que dirão, no ar, as andorinhas?! Que vezes viajando no Passado,! Nas horas das torturas das Chimeras Meu bem! scismo nas limpidas espheras, Junto do verde mar lento e chorado!

Entre nós, estes phenomenos mais ou menos retumbantes, mais ou menos silenciosos, de regresso ao conservantismo politico e religioso, toma um caracter de particular importancia digna de estudo e, quer-me parecer, de limpidas conclusões.

As aguas cahidas nos açudes, vinham costeando uma gandara, escondiam-se em meio de um canavial, e surgiam depois mais limpidas até ás rodas do moinho, que as marulhavam e batiam constantemente.

Vi montes, vales, arvores e flôres, Limpidas aguas, múrmuras torrentes, Do grande mar as musicas plangentes, Dos céus sem fim os trémulos fulgôres! Trouxe os olhos tão ricos de belleza, O coração tão cheio de harmonia, De quanto havia em terra, mar e céos, Que interpretando a sós a Natureza: Dentro de mim esplendido fulgia, N'um circulo de luz, teu nome, oh Deus!

Oh! meu querido filho, apaga a chamma da tua colera, com as tranquillas e limpidas aguas da paciencia! Mas para onde olhas tu?

Ah! Chiara Liliam! As tardes limpidas e serenas em que vimos a paisagem doce, fecunda, do cantão de Genebra, no vapor da carreira, alheiados das inglezas de Cook, de dentes monumentaes e canotiers ridiculos!

As grandes, vastas, limpidas paysagens, Que sabem vêr os immortaes artistas... Teriam novos tons, novas imagens, Longe do mondo avaro e as suas vistas! Com uma virgem flor d'essas montanhas Entre os mil sons das arvores extranhas, Dos coqueiros, bambus... fôra feliz!... Dormiria em seus braços nus, lustrosos; E ouviria, entre uns beijos voluptuosos, Tintinar-lhe as argollas do nariz!

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