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Ah, não, não tardes, vem, Marilia amada, Toma o leme da náo, marêa o panno, Vai-a salvar no porto. Mas ouço de Amor as sabias vozes: Elle me diz que soffra se não morro; E perco então se morro huns doces laços. Não quero , Marilia, mais soccorro, Oh ditoso soffrer, que lucrar póde A gloria dos teus braços. De que te queixas, Lingua importuna? De que a Fortuna Roubar-te queira, O que te deu?

Quando, como a alveloa, delicada, E linda como a flôr que haja mais linda Passava como o cysne ou como ainda Antes do sol raiar, nuvem dourada; Quando a cruz do collar do seu pescoço, Estendendo-me os braços, como estende O symbolo d'amor que as almas prende, Me dizia... o que ás mais dizer não ouço;

Se vejo com pavor as luctas carniceiras Que empenham as nações, chamadas as primeiras, Nos campos da batalha, Ah! quando a sós comigo e o Eterno me concentro, Ouço não sei que voz a mim bradar dentro: ==

Vae o conde do Prado e diz este mote: A missa ouço em S. Roque, Beijo o chão antes que acabe, A tenção Deus a sabe. Thomaz Dibio glosa-lhe o mote: As palavras são de um sancto; Mas as obras joeiradas São malicias refinadas. O marquez de la Puebla é pintado a espreitar por uma porta com este mote: Desterrado y ocioso, Miro solo la destresa Con que hurta su Altesa.

Como se chamava elle? Eu conheço alguns rapazes de * que foram meus condiscipulos em logica. Não é nenhum dos seus condiscipulos. lhe disse que este sujeito veio do Porto para a provincia, com vinte e tantos annos pelo menos. O seu appellido é Côrte-Real, conhece? Nada, não conheço; mas ouço fallar todos os dias n'esse rapaz. Que ouve dizer? Que está em Lisboa, doudo, no hospital...

Ouço o que dizem meu pae e meu irmão; escuto as palavras dos seus correligionarios politicos que aqui se reunem; conheço as valiosas relações que elles manteem entre as classes populares; sei que é grande a sua dedicação pela republica, que é immenso o seu enthusiasmo por ella, que é sublime a sua abnegação, e que todos elles estão dispostos a implantar no solo da patria a arvore frondosa e santa da republica, ainda mesmo a troco dos maiores sacrificios!

Aquelle lyrio dobrado Por que assim vive escondido! Eu bem sei! não tem calçado! E é muito usado o vestido! Por isso não tem porvir Morrerá virgem e nova, E aguarda-a bem cedo a cova... Que eu bem a ouço tossir! Miseria afugenta tudo! Miseria tem dons funestos! Quem é que gaba o veludo D'aquelles olhos honestos! Pobre flor desfalecida Tão nova e ainda em botão!

Suspendeu-se a olhar para a filha, a vêr o effeito que n'ella produziam estas palavras. A pequena permanecia com os olhos baixos, immovel, na attitude de quem escuta pacientemente uma historia que não lhe interessa. Ouves, Beatriz? Ouço, meu pae. Da minha horrorosa situação! tornou o sr. Custodio a dizer, com um suspiro ainda mais fundo.

Não lhe ouço eu inda a voz...como ouço a espaços A voz da grande Fama portugueza... Quando me apraz olhar para os pedaços D'este grande gigante que a fraqueza Expoz aos coices...leão moribundo... O rei antigamente d'este mundo? Eu não sou dos que a patria sua adoram Como adora o seu deus o fiel crente.

Ali o Ouco é

Palavra Do Dia

desconfiei

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