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Atualizado: 15 de junho de 2025


Era idiota a mulher! Mas ao som d'aquella voz estremeceu, porque ella, doida, offendida pela recusa, desgrenhada, d'olhos injectados, chamára-lhe ladrão, assassino, pondo-lhe os punhos cerrados ao da cara. Hão de tudo roubar-te um dia, e tu, cão, has de chorar, em cima da cova onde escondeste o dinheiro, esfregando a cara na lama,... ladrão!

Ah, não, não tardes, vem, Marilia amada, Toma o leme da náo, marêa o panno, Vai-a salvar no porto. Mas ouço de Amor as sabias vozes: Elle me diz que soffra se não morro; E perco então se morro huns doces laços. Não quero , Marilia, mais soccorro, Oh ditoso soffrer, que lucrar póde A gloria dos teus braços. De que te queixas, Lingua importuna? De que a Fortuna Roubar-te queira, O que te deu?

Ha dois annos a viver de uma esperança, que ás tuas palavras se afoutou a dizer que existia! O homem que assim pensou não podia hoje aceitar a tua fuga, sem tu me dizeres que é preciso roubar-te para te merecer. Oh! isso nunca tu m'o dirás, anjo do céo, porque então pouco apreço daria eu á alma que não tem a intrepidez de dizer «sou livre».

E vereis que das suas chagas vermelhas radiarão prás dores sociáis resteas bemditas de esperança, santos perfumes de amor... Seminario de Coimbra. Vosso do coração Acurcio Correia da Silva. Faustino. Novembro de 1911. Nesta quadra tão triste, de uma tristêza tão linda, veio a Morte roubar-te ao nosso convivio, ó amigo, ao nosso curso, ó condiscipulo!

Feliz da terra, os monges não maldigas; Do que em Deus confiou não escarneças! Folgando segue a trilha, que ha juncado, Para teus pés, de flores a fortuna, E sobre a morta crença em paz descança. Que mal te faz, que goso vae roubar-te O que ensanguenta os pés no tojo agreste, E sobre a fria pedra encosta a fronte?

Feliz da terra, os monges não maldigas; Do que em Deus confiou não escarneças! Folgando segue a trilha, que ha juncado, Para teus pés, de flores a fortuna, E sobre a morta crença, em paz descança. Que mal te faz, que goso vae roubar-te O que ensanguenta os pés nas bravas urzes, E sobre a fria pedra encosta a fronte?

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