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Atualizado: 1 de junho de 2025
O adro, cubriam-no todo com as suas sombras fechadas, e só pela volta da tarde, principalmente no outono, é que algumas resteas açafroadas do sol no poente se estiravam por debaixo delles, e lá íam bater frouxas no limiar da igreja pulído do contínuo perpassar, e na porta de um vermelho desbotado, onde nesse tempo começavam a alvejar os remendos brancos com que as revoluções converteram os áditos dos templos em pelourinhos eleitoraes.
No topo havia um throno infame, original, feito de coisas varias que cheiravam mal. N'elle, repimpada, dirigia os trabalhos velha deshonesta, c'roada a resteas d'alhos: na dextra aureo sceptro colossal estadulho; e, para dominar a borrasca do barulho, empunha, na esquerda, safardana chocalho, chavelho retorcido, armado co'um bogalho servindo de badalo estranha campainha!
Por traz o sacristão, com os braços cruzados, passava vagarosamente a mão pela sua espessa barba bem rapada, olhando de revez para a Casimira França, mulher do carpinteiro da Sé, muito devota, que elle «trazía d'olho» desde a Paschoa. Largas resteas de sol cahiam das janellas lateraes. Um vago aroma de junquilhos sêccos adocicava o ar.
Tinhamos tomado assento na ultima de tres salas que formam a parada de recepção da residencia, e que com quatro janellas de varanda sobre a rua, e duas janellas-portas ao terraço, tinham luz deslumbrante, em grandes resteas de sol primaveral.
Subiu assustada ao mirante, e viu ao largo, no pégo do mar, vinda de oeste, a infinita linha dos navios, carregados de pannos, rebocando enfiadas de grandes barcos que, n'uma bordada ao sul da Terceira, tinham ido reunir ás ilhas de baixo para o desembarque. Rindo inconscientes, as creadas comparavam a resteas d'alhos a correntêza de lanchas.
E vereis que das suas chagas vermelhas radiarão prás dores sociáis resteas bemditas de esperança, santos perfumes de amor... Seminario de Coimbra. Vosso do coração Acurcio Correia da Silva. Faustino. Novembro de 1911. Nesta quadra tão triste, de uma tristêza tão linda, veio a Morte roubar-te ao nosso convivio, ó amigo, ao nosso curso, ó condiscipulo!
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