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Com efeito, era aquela a primeira vez que visitava tam minuciosamente a quinta, que fôra a morada pacífica e venturosa dos seus avós, da sua gente. ali tinha vindo uma vez, de fugida, para conhecer uma parte dos domínios territoriais de que era senhor, mas não passara do jardim, onde por sinal havia colhido um cravo branco com que floriu a lapela do seu casaco de casimira inglesa.

De todas as materializações da simpatia, nenhuma mais grosseiramente material do que a casimira preta. E o homem que nós vamos enterrar era um grande espiritualista! Vem o caixão saíndo da Igreja... Apenas três carruagens para o acompanhar. Mas realmente, meu caro amigo, o José Matias morreu seis anos, no seu puro brilho.

O livido dedo, o braço escanifrado na manga de casimira preta, cresciam por sobre o valle. Além os pastos... Adeante os centeios... Depois o bravio... Tudo d'elle!

Deixemos a D. Casimira, que tem bacia nova para os seus semicupios... Vamos á outra infamia do Sr. Antonio Villalobos! Mas Barrôlo insistia, curioso: Não, não, conta , Titó... Noite d'annos, patuscada rija, hein? Ceia pacata, contou o Titó com a seriedade que lhe merecia a festa das suas amigas. A D. Casimira tinha uma bella frangalhada com ervilhas.

Deixe estar: prometto-lhe morrer breve, se me não succeder aquella desgraça receada por Santa Thereza de Jesus: que o prazer de me sentir morrer me não prolongue mais a vida! Entregando-lhe em seguida o capuz e o manto de casimira em que fôra envolvida: Adeus, meu primo, disse-lhe ella deixando-se beijar na testa, adeus! Peça a Deus que me perdôe, e aos vivos que me esqueçam.

Mas o Fidalgo não percebera, attento ao João Gouveia, que, enterrado no camapé depois da sangria, novamente contava o seu assombro, ao encontrar no chafariz, em Villa-Clara, o rapasola do Gago com o recado da grande festa na Torre: E cheguei a desconfiar que realmente você désse festa, quando bateram as nove, depois as nove e meia, e o Titó sem chegar para a ceia da D. Casimira!... Bem, pensei, tambem recebeu recado e abalou para a Torre!

Era o seu quarto de solteira, claro e fresco sobre o pomar, onde ainda se conservava o seu leito de linda madeira embutida, um toucador illustre que pertencera á Rainha D. Maria Francisca de Saboya, e o sophá, as cadeiras de casimira clara em que Gracinha bordára, n'um arrastado labor d'annos, o Açor negro dos Ramires.

Todos dormiam. Defronte do n.º 3 estavam os sapatos de casimira com atilhos: e quando abri a porta vi o homem dos canhões de veludilho, que amarrava na cabeça um lenço de sêda: estava com uma jaqueta curta de ramagens, uma meia de , grossa e alta, e os pés metidos nuns chinelos de ourelo. O senhor não repare disse êle. À vontade e para estabelecer a intimidade tirei o casaco.

Resta-lhe a faculdade de patinhar no piano a Prière d'une vierge ou Les cloches du village, e de continuar a bordar em seda ou em casimira os abortos que derramam compungidamente o seu choro de vidrilhos nas almofadas do salão, aos cantos do sofá, e sobre os assentos das poltronas.

Curvou-se, inspirando sofrego o ar que lhe sahia a sacões do peito. Viu-a. Estava com o braço esquerdo encostado á mesa central da sala, e a face reclinada para a mão. Com a direita chibatava, como alheada do que fazia, o acamado no roçagante vestido de casimira verde escuro. Verde era o véo do chapéo, que, momentos depois, ella tirou com um rapido movimento, e rojou ao longo da mesa.

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