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Atualizado: 21 de junho de 2025


Não sei o que sinta n'alma ao vêr tuas faces bellas... é ancia, é febre. Sinto-me preso d'um terno delirio, ouvindo teu fallar sonoro e fagueiro... Era ao sol posto, quando me deste um riso; n'elle colhi um perennal sentir... Quiz fugir-te... senti-me preso a ti. Em troca... offereci-te rosas. Dar uma rosa parece nada ser... porém... com as que te dei... foi juncto o meu pensamento!

Pedindo á natureza refugio e amparo para as nossas dôres, lição e exemplo para os nossos erros, n'aquelle dia memoravel entrou-nos n'alma, como um cortejo festivo de Deus, tudo quanto em volta de nós celebrava ali os mysterios da vida e irromperam nos dos labios então estas estrophes despretenciosas e taes quaes as publicamos hoje.

Da rua das adegas o Thebano, Que da parternal coxa foi nascido, Olhando o ajuntamento tão ufano, Ser do seu bom André aborrecido, No pensamento cuida um falso engano Com que seja de todo destruido. E em quanto isto n'alma imaginava Um borrachão tomando assi fallava.

ELEAZAR descrente, mas muito timido, querendo occultar o que lhe vae n'alma: E julgas que não tarda em despontar o dia Tão desejado? Eu?! Pois quem duvidaría? A doutrina do Mestre é como o grão de trigo, Que o lavrador dispõe no seu terreno amigo. Que mais cuidados tem o bom do lavrador? Não tem nem um cuidado.

E eu tambem quero sentir n'alma os intimos Celestes gosos que esta hora tem; Em livro aberto lêr um nome augusto Que em lettras de ouro vejo escripto além. E no regaço da mulher amada, Que é minha esp'rança de melhor porvir, Quero estas magoas ir depôr e apenas Guardar um peito para amor sentir.

Mil vezes que a onda cáia, Ha uma rocha, uma praia Aonde a onda vai ter. Tu andas presentida D'essa voz que te convida A encetar n'esta vida Ai! uma vida melhor... E em breve desenganada D'essa existencia isolada, Darás n'alma franca entrada A sentimentos de amor! Silves. Como esse olhar é dôce!

Sobreveiu o secretario com reflexões tendentes a conciliar os animos despeitados dos dois tão amantes, tão doidos de alegria, algumas horas antes; e agora, a separarem-se, com a desconfiança n'alma, a desconfiança que é quasi sempre a doença morta do coração! Paulina desceu, chorando, encostada ao braço de Almeida.

Era a vida, miragem seductora em quadros divinaes; era um sonho, um encanto, um rir... Agora sinto n'alma o desalento... tudo fugiu sorrindo... meus amores fenecem.

O ranger dos remos fazia lembrar de hora em hora o estertor de uma vehemente agonia. O mar e a fome infundiam n'alma o tedio da vida.

Por ter sido cantada em prosa e verso, nem por isso a saudade deixa de ser o que é na verdade uma commoção nervosa interessando o mais delicado e sensivel do coração humano, uma dolencia vaga, fluctuante n'alma, intraduzivel como um sonho nebuloso, tocada de doçura e ungida de tristeza...

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