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Atualizado: 4 de julho de 2025
Morrerei, porém, com a satisfação de ter entrevisto a direcção definitiva do pensamento europeu, o Norte para onde se inclina a divina bussola do espirito humano. Morrerei tambem, depois de uma vida moralmente tão agitada e dolorosa, na placidez de pensamentos tão irmãos das mais intimas aspirações da alma humana e, como diziam os antigos, na paz do Senhor! Assim o espero.
Vi esta mulher; não pude amal-a; não pude reconhecel-a; e fui com ella rude como seria com uma pessoa estranha. «Soube que a fortuna de meu pae a fizera elevar-se até ao ponto de nobilitar-se. Não me fez uma ligeira impressão esta mudança. Não a procurei nunca, e morrerei de indigencia antes de pedir-lhe uma dobra de seus velhos tapetes para resguardar do frio minha filha.
Levante-se, snr. barão atalhou Almeida Não diga a ninguem que me feriu; fique entre nós esse segredo para sempre. Eu depressa morrerei com elle, e o senhor viva sem se denunciar a pessoa alguma. Eu sabia que o meu assassino fôra o senhor. Se quer mitigar o seu remorso, respeite... a mãe de sua mulher. Se ella um dia precisar dos seus favores, faça-lh'os como os faria á viuva do homem que matou.
Não questionemos. Isto é resolução feita e inalteravel. Tenho-te dito que não quero cumplices; e, se guardei para esta hora o declarar-t'o formalmente, foi por evitar contestações então, e agora muito mais, que é tarde para discutir. Vamos. A pé e sahir. Dá cá um abraço. Até ámanhã de tarde, ou... até... nunca mais. Viverei ou morrerei agradecido á tua dedicação.
Guarda a tua filha, que eu morrerei solteiro. O senhor Antonio José da Silva, dizendo isto, melhor avisado, bebia uma limonada, e o arcediago de Barroso calçava os sapatos de fivela. N'este momento entrava a senhora Angelica, de mantilha, e camandulas de pau preto pendentes nas mãos, que trazia sobre o seio em postura beatifica. D'onde vens, Angelica?-perguntou o irmão.
Quando a mente accendida Crê na ventura e gloria; Quando o presente é tudo, E inda nada a memoria! Deixar a cara vida, Então, é doloroso, E o moribundo á terra Lança um olhar saudoso. A taça da existencia No fundo fézes tem; Mas os primeiros tragos Doces, bem doces, vem. E eu morrerei agora Sem abraçar os meus, Sem jubiloso um hymno Alevantar aos céus? Morrer, morrer, que importa?
A memoria da filha morta commovia sempre o coração d'aquelle velho, que ella ainda povoava de saudades; por isso curvou desalentado a cabeça assim que lhe ouviu o nome, e murmurou: Não; a nossa miseria não irá tão longe. Creio que Deus não me reservará esse tremendo castigo. Morrerei primeiro. E nós, se lhe sobrevivermos, senhor, não soffreremos tambem?
Duas palavras, em uma ficção dramatica, exprimidas pelo actor que pintou os vincos da desgraça no rosto com fino pó de carvão, obrigam ás lagrimas pessoas que não chorariam, se a desgraça fosse com ellas. Chora, chora! me disse elle, com vehemente exaltação. Preciso que me chorem, porque... eu morrerei, adorando as duas mulheres que matei... e ninguem me ha de chorar.
Quando se prende o destino inteiro, deve-se ter em vista não a alegria do instante presente, mas a felicidade de todo o futuro: Com as aspirações honestas que minha mãe me legou, eu tenho as aspirações d'espirito de meu pae. Nasci e morrerei artista. Se fosse pintora, compositora ou escriptora, podia ter um logar na vida da alta sociedade.
*Manuel*. Bom; que sáia. Ja, ide; serei comvosco em pouco tempo. MANUEL DE SOUSA, MIRANDA e os outros criados. *Manuel*. Meu pae morreu desastrosamente cahindo sôbre a sua propria espada; quem sabe se eu morrerei nas chammas ateadas por minhas mãos? Seja.
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