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Atualizado: 4 de outubro de 2025
Vão, constante, Morrerei crendo em ti... e o azul distante Olhando como um sabio ou um doente!... Mas, eu não preso a tarde ensanguentada... Nem o rumor do Sol! quero a calada Noute brumosa junto do Oceano... E assim, sem ai nem dôr, entre a neblina, Morrer-me, como morre a balsamina, E ouvindo, em sonho, os ais do teu piano. Eu morrerei, ó languida trigueira!
Ao vêr entrar o padre Filippe, a moribunda voltou para elle os olhos, em que perpassou um lampejo de alegria, e disse com voz debil e quasi extincta: Graças a Deus! Não morrerei sem que v. s.^a me ouça de confissão! O padre Filippe aproximou-se do leito e contemplou, á luz de uma candeia de azeite, espetada na parede, do lado da cabeceira, o rosto enrugado e magro da pobre creatura.
Se tem de renascer para ti uma aurora de paz, vive para a felicidade d'esse dia. E senão, morre, Thereza, morre, que a felicidade é a morte, é o desfazerem-se em pó as fibras laceradas pela dôr, é o esquecimento que salva das injurias a memoria dos padecentes.» As palavras unicas de Thereza, em resposta áquella carta, significativa da turvação do infeliz, foram estas: «Morrerei, Simão, morrerei.
Não me intimida, porém, a perspectiva do soffrimento. Morrerei de bom grado na defesa dos sagrados affectos do meu coração e conservar-me-hei fiel ao juramento tantas vezes repetido do meu amôr.
Estás salvo disse ella mas eu estou ferida. Ferida! aonde? No peito... e creio que morrerei! Não digas tal... Apeia-te. Não, que ouço ainda o tropel de cavallos. Quero que te salves... Se eu cahir, não me levantes, que me não dás vida. Galoparam alguns minutos. Pararam. Já se não ouvia o ruido dos cavallos nas extensas veigas de Pinhel. Apeemos disse Luiz.
Não morrerei de fome; que um velho soldado de Aljubarrota achará sempre quem lhe esmole uma mealha; e quando haja de morrer á mingua de todo humano soccorro, bem pouco importa isso a quem vê arrancarem-lhe, nas bordas da sepultura, aquillo por que trabalhou toda a vida, um nome honrado e glorioso."
«Morrerei, pensava ella, mas salvarei este anjo que tão nobremente se me sacrificou. E que m'importa a vida? De que me serve este eterno martyrio? Vivam! que vivam para serem muito felizes, e abençoarem a minha memoria se eu concorrer como espero para a sua ventura!»
Serei julgado como assassino, sentenciado á morte, e morrerei, sem denunciar que o matador foste tu. Mercês... A justiça sabe quem matou, provavelmente... A minha questão é outra, Domingos Leite. Eu preciso tanto como tu sahir de Hespanha. A nodoa de covardia tanto innegrece a tua reputação como a minha. Os enviados a matar D. João fomos dois: o covarde não póde ser só um.
Não irás, Marianna. Has de ir comigo. Hei de ir já para minha casa... Tenho um presentimento que morrerei longe dos meus filhos... Desliga-te de mim, faz o que quizeres; mas não sejas tão mau, que me obrigues a acompanhar-te nos teus desatinos. Esta afflictiva scena passava-se n'uma estação onde parára a diligencia para os passageiros almoçarem.
Passada uma ancia, que lhe embargara a voz, Simão continuou: Se eu morrer, que tenciona fazer, Marianna! Morrerei, senhor Simão. Morrerá?!.. Tanta gente desgraçada que eu fiz!... A febre augmentava. Os symptomas da morte eram visiveis aos olhos do capitão, que tinha sobeja experiencia de vêr morrerem centenares de condemnados, feridos da febre no mar, e desprovidos de algum medicamento.
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