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Atualizado: 4 de julho de 2025
No jantar nupcial, ao qual assistiram titulares hespanhoes, e a diplomacia dos differentes estados, Bartholo de Briteiros, n'um brinde que propôz a seu genro, disse em remate do discurso: Eu morrerei feliz, se vir minha filha Paulina casada com um parente dos Rohan; e, se não puder ser tanto, que seja, e muito ainda será, um nobre da França ou das Hespanhas, a quem meu genro aperte a mão, sem receio de a retirar suja.
Terás tu forças para ir comigo para Vizeu? Não, meu pae; não tenho mesmo forças para lhe dizer em poucas palavras que não torno a Vizeu. Porque não?! Se a tua saude depender d'isso!... A minha saude depende do contrario. Aqui viverei ou morrerei.
Quando assim fallavam chegou o mestre Simão Peres, que ouvindo o commandante responder: Pois ajudae-o a ir, disse: Logo vossa mercê quer morrer? Pois se quer, tambem, eu morrerei com elle! A isto volveram os marinheiros dizendo: Se vossas mercês querem morrer nós queremos salvar as vidas. Já que não aproveita pelejar nem ha remedio de defeza.
Morrerei tranquillo, disse então o moribundo, com a voz já enfraquecida. Que Deus perdôe ao pae d'aquelle anjo, disse D. Marianna caindo de joelhos, e apontando para a porta por onde Magdalena havia saido. Diz bem, D. Marianna; d'aquelle anjo, accrescentou o conde de S. Luiz. Foi aquella candida pomba a encarregada por Deus para me conduzir á sua divina presença!
E o goso de a beijar trémula, amante, Deve ser quasi extranho! e semelhante Ao de fazer terriveis sacrilegios. Eu sei que morrerei, discreta amante, Antes do inverno vir; mas, lentamente, Quero morrer á tua luz radiante, Como os tisicos á luz do sol poente! Sou romantico assim! O tempo ardente Das chimeras vae longe!
Dizias-me que o teu Deus ordena que se faça o bem pelo mal, e todos em Valneige me fizeram o mal pelo bem! Teu pae tinha-me escripto dando-me a sua palavra de honra. Devia não ter acreditado n'ella; acreditei porque me disseste que em tua casa nunca se mentia; e tu mentiste e todos me enganaram! Farão condemnar meu pae! Sou eu a causa disso, morrerei de pena, e és tu que me matarás, tu Adalberto!
As minhas occupações não me deixaram ir a Aveiro, e já agora morrerei sem ver D. Josepha, que deve estar perto dos quarenta, ou quem sabe se já estará na eternidade!
Meu marido fugiu-me para Lisboa, roubando-me a minha filhinha, a luz dos meus olhos, o meu coração, a minha alegria, tudo o que eu tinha n'este mundo. Casaram-me á força, e agora querem á força matar-me. Pois sim, morrerei; mas hade ser aqui, onde vivi os annos felizes da minha infancia, e á sombra de minhas tias, que me não tolheram a felicidade. Não tenho, nem quero ter mais ninguem.
Cá estou outra vez encanhotado pela bruxaria das reflexões philosophicas! Resignem-se christãmente, leitores sensiveis. Não posso ser superior a este bacharellar de homem entendido na sciencia das almas dos outros, porque, lisamente o digo, da minha não entendo nada, e já agora morrerei com esta sphinge cá dentro não sei aonde.
Se esta, ou alguma das outras se mostrar bem disposta a ser sua esposa, o primo D. João não se nega. Palavra de D. João de Mattos e Noronha, que não me nego; pelo contrario, morrerei de felicidade, porque, além da esposa e da sobrinha, levo comigo a mulher, cujos costumes tenho apreciado em mez e meio de convivencia a todas as horas.
Palavra Do Dia
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