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D. Lucas, que ainda não tinha acabado de contar como matára os quatro coelhos, ficou logo furioso por lhe interromperem a historia, e antes que o pequeno tivesse tido tempo de fallar, perguntou-lhe, com aquella amabilidade que lhe era propria: Que queres tu d'aqui, borrego?

A baroneza era ainda parenta, em grau affastado, da menina por quem o conde se apaixonára antes de casar com a mãe d'Antonino, e parecia-se até, um pouco, com a infeliz a quem o desgosto matára.

Pombal da Morgada porquê? História singular que vou contar-lhes. A Morgada era uma senhora rica, muito rica, tinha vinte e cinco anos e outras tantas quintas, viúva antes de casar, pesarosa da morte desastrada do noivo um trambolhão de um cavalo que o matara logo ali, sem mais pio, num ai.

Muito pouco sangue o contentaria. De cada dez homens um seria morto, os outros perdoados; mas o branco Incubú que matára Scragga, o servo Ignosi que pretendia o seu trono, e Infandós que preparára a rebellião, seriam postos a tormentos, em sacrificio aos Silenciosos. Taes eram as misericordiosas condições do rei.

Que Felismina era victima, isso estava provado. Cumpria-me resuscitar os brios cavalleirosos que o ominoso romance de Miguel Cervantes matára com a zombaria? Cumpria-me offerecer o meu braço, debil instrumento d'uma alma forte, á opprimida emparedada do Pastelleiro?

Mas a verdadeira união poderá conseguir-se pelas associações de classe. No dia em que o proletariado tiver realisado este grande e supremo desideratum, n'esse dia terá soado a hora da sua emancipação. E deante do formidavel exercito, não haverá nem canhões Krupp nem espingardas Kropateschaek que valham ou prevaleçam. Isto matará aquillo. O proletariado organisado matará a realeza armada.

Sem nome do auctor. Porto 1848. 1 vol. Drama. Porto 1849. edição, emendada, Porto 1858. 1 vol. Traducção. Lisboa 1865. 1 vol. Mata-a ou ella te matará, ou Homem-mulher ou mulher-homem. Traducção aprimorada de Gervasio Lopes Canavarro, mestre da philarmonica d'Affife, sachristão da Irmandade do Cordão e Chagas e confrade do Joaquim dos Musicos: Porto 1872. 1 vol. Memorias do carcere.

E era alli, á direita, a arvore que dera sombra, na tarde criminosa, em que o anarchista matára a Imperatriz Isabel.

Uma vez matara um homem n'um monte, como quem diz um casal, e obrigára a mulher da victima a aparar-lhe o sangue n'um alguidar. Dois rapazitos, e um d'elles é hoje um cavalheiro altamente collocado, sahiam, em férias, de Beja para a sua terra natal. Um homem de grandes barbas espessas appareceu-lhes na charneca. Quem são vocês? perguntou-lhes. Somos estudantes. E eu, sabem quem eu sou?

A caçada de domingo ha de ser apregoada por toda a cidade; não falla d'outra cousa a quantas pessoas aqui entram! Estava ainda o sobrinho do banqueiro narrando, com toda a miudeza, como matára os quatro coelhos, quando entrou no escriptorio o tio Lobo, que ia levar a D. Lucas os dois arrateis de polvora de contrabando, que este lhe encommendára. Esta ahi o snr.

Palavra Do Dia

anhon

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