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Atualizado: 22 de junho de 2025


Pergunta-lhe que tem; ella mostra-lhe a brochura, e aponta-lhe com o dedo de ágatha aquelle truculento Tue-la! Mata-aQue lhe parece isto? disse a pallida noiva. Soberbo! responde o gentil namorado Não ha ahi palavra ociosa. O remate principalmente é optimo! E a menina, sem mais delongas, desmaiou. E, assim que recobrou os sentidos, disse á mãe que não queria semelhante marido.

Para satisfazer o seu odio, chamou um creado, e disse-lhe: Quero quo Branca desappareça. Conduze-a á floresta, mata-a, e, para me provar que as minhas ordens foram executadas pontualmente, traze-me o coração.» O creado levou Branca para o fundo da floresta, pegou n'uma faca, e dispunha-se a executar a ordem que recebera.

A sancta está em casa de seus paes; um cavalleiro desconhecido, a quem dão pousada uma noite, levanta-se por horas mortas, rouba a descuidada e innocente donzella, foge a todo o correr de seu cavallo, e chegado a um descampado d'alli muito longe, pretende fazer-lhe violencia... A sancta resiste, elle mata-a.

Rodeiam-na as suas amigas; forma-se synagoga de senhoras conspicuas, e concede-se á loira Alice a palavra para explicaçoens. E a menina entre outras phrases, expediu estas do seio arquejante: Aquelle mata-a! mata-a! zumbia-me nos miolos! Estarreci!.. Como hade a gente jurar que será sempre a mesma, quando o livre arbitrio está dependente de outro? Poderei responsabilisar-me por amal-o sempre?

A sancta está em casa de seus paes; um cavalleiro desconhecido, a quem dão pousada uma noite, levanta-se por horas mortas, rouba a descuidada e innocente donzella, foge a todo o correr de seu cavallo, e chegado a um descampado d'alli muito longe, pretende fazer-lhe violencia... A sancta resiste, elle mata-a.

Sem nome do auctor. Porto 1848. 1 vol. Drama. Porto 1849. edição, emendada, Porto 1858. 1 vol. Traducção. Lisboa 1865. 1 vol. Mata-a ou ella te matará, ou Homem-mulher ou mulher-homem. Traducção aprimorada de Gervasio Lopes Canavarro, mestre da philarmonica d'Affife, sachristão da Irmandade do Cordão e Chagas e confrade do Joaquim dos Musicos: Porto 1872. 1 vol. Memorias do carcere.

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