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Atualizado: 31 de maio de 2025
A célebre oração pro gallo Mathiae deu origem a ésta bella e expressiva palavra, que sim foi procreada em francez, mas hoje precisâmos ca muito mais d'ella que em parte nenhuma. Volto ja da digressão philologica: tornemos á optica e á catoptrica. Grande coisa é a distancia! E dizem que saudades que matam!
E se, do interior do convento, ia ao padre Braz a noticia de que suas filhas estavam deperecendo e morrendo, o santo, calejado para uns dardos que varam e matam todo homem menos santo, respondia:
Quando a princeza deu pela mudança da luz e da paisagem lembrou-se da lenda pavorosa que afastava as gentes da floresta e do Caminho das Rosas. Onde estão as linguas avidas do fogo? perguntava-se. Onde os gelos que prendem e matam? Onde os dragões? A paisagem era toda serena e d'um riso triste.
Só em pequeno é que eu senti correr em mim a vida. Guardo ainda o cheiro á essencia dos pinheiros mansos, que eu vi ha muitos annos, o cheiro a bravio que o matto orvalhado tinha de manhã, e que me fazia scismar na vida feliz dos lobos e dos bichos, que respiram o ar livre e são; que dormem sem cuidados nas tocas ou nas sombras fôfas; que matam sem remorsos. O nosso quintal!
¡Ó Patria, ó Patria, com que voz tão baixa, com que pejo te expróbro! ¡Ah! se podéres, perdôa meu furor, vê só meu pranto; ó Patria, ó mãe, ó misera querida!... ¿Que ouvi? ¡longinquo estrondo! ¿que seria? ¡Som de espingardas!... Sim, talvez... são homens que nos matam irmãos... ¡Alerta!... oiçâmos...
Comprou o fidalgo da Travanca a pavorosa noticia, e esteve largo tempo a soletral-a, sentado á porta da egreja do Loreto. Terminada a leitura, o velho disse entre si: Isto é má terra! Tomara-me eu d'aqui para fóra!... Os netos matam os avôs!... Chamou um gallego, que o guiou ao palacio das côrtes. Perguntou ao porteiro se estava lá dentro o deputado Calisto Eloy, morgado da Agra de Freimas.
Nem a mulher que elle ama, nos passageiros caprichos da mocidade, nem os amigos que o cercam, lhe matam a sêde de afféctos que o devora e tortura; a mãe, a dôce velhinha, essa está longe, essa chora além dos mares, essa nem o vê, nem o acaricia, nem dissolve ao fogo dos seus beijos os gêlos da duvida, que tão cêdo crestaram todas as flôres da mocidade na alma de Gonçalves Crespo.
Havia d'uma vez um velho, que matou uma creança por nada, para se rir, e que n'uma noite d'estas encostou a bocca ás grades para respirar com soffreguidão e desatou a cantar. Este tempo tira a força. Escuta. Não ouves nada? Nada... Durante o tempo que persisti na cadeia conheci cada um... Os que matam inda são os que tem melhor coração. Tu para que roubas?
O conde de Barcellos quiz rir-se, mas a risada gelou-se-lhe na garganta, e, como Gonçalo Telles, recuou involuntariamente. O grilo que restrugira, chegára aos ouvidos d'elrei. "Que bradar de homem que matam é este? perguntou elle. "A justiça de sua senhoria que se executa respondeu o conde, que neste momento retrocedia da janella.
Matar-se! replicou sarcasticamente As mulheres na sua condição não se matam, porque... estão mortas... Quem teve a coragem de se deshonrar perdeu a força moral que dá a rehabilitação... Eu era uma innocente... soluçou Maria Isabel Não sabia o que era deshonra... Passára a minha infancia entre meus paes. Minha mãe era tão virtuosa que nem me precaveu contra a maldade do mundo...
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