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Atualizado: 31 de maio de 2025
Em que labios se bebem mais delicias, Em que face de virgem se desatam Rosas mais puras d'intimas primicias, Que nas que por dar vida a nós se matam? Sempre a bem nosso, a nosso amor propicias Na menina dos olhos nos retratam; E nunca premio vil em paga pedem De quanto, tanto d'alma, nos concedem.
A célebre oração pro gallo Mathiae deu origem a ésta bella e expressiva palavra, que sim foi procreada em francez, mas hoje precisâmos ca muito mais d'ella que em parte nenhuma. Volto ja da digressão philologica: tornemos á optica e á catoptrica. Grande coisa é a distancia! E dizem que saudades que matam!
Sacrificar orgulhos, sacrificar vaidades, sacrificar até caprichos, tudo é sacrificar; e eu não imagino que isso se faça sem esforço; mas os sacrificios do coração... oh! esses... Matam! concluiu Cecilia, quasi insensivelmente. Pois não matam? Isso sabia... quero dizer emendou a sorrir isso suppunha eu.
De certo: eu sou um extravagante, um vicioso, mas detesto infamias... Que todo o mundo detesta; mas o mundo onde a luz da verdade venceu as trevas do erro, que a palavra do Christo condemnou. Mas diga-me v.^a sr.^a... não dizem que ha paizes onde os paes matam os filhos, e os filhos os paes, legalmente?
E até entre os nossos o que é alveitar no Minho passa a ser medico no Algarve; o que é cirurgião na Extremadura vae buscar o gráo de doutor ao Alemtejo; e de boticario da Beira, se converte em Galeno de Traz-os-Montes; e d'esta sorte espalhados e desconhecidos, morrendo por viver da sua necessidade, vivem de matar com a sua medicina, e atormentando a todos sem piedade, ferem sem pena e matam sem castigo...
Umas adoram os filhos mais do que ao proprio Deus; outras até os matam; esta quer mais aos alheios que aos d'ella!... Ha de tudo cá por este mundo!» E lá se ia á missa primeira, esfregando as mãos geladas pelo nordeste, levantando, a golla de pelles do casaco, batendo com as botas-tamancos na calçada, para aquecer os pés. Outubro de 96. Uma tarde tristissima.
E sem remedio, Joanna, porque a minha natureza é incorrigivel. Tenho energia de mais, tenho podêres de mais no coração. Estes excessos d'elle me mataram... e me matam! Tu não comprehendes isto, Joanninha, não me intendes decerto; e é difficil. Es mulher, e as mulheres não intendem os homens. Sempre o entrevi, hoje sei-o perfeitamente. A mulher não póde nem deve comprehender o homem.
E mais elle estima-a, estou certa que dava a vida por ella... e por nós todos... por mim não tanto, mas por ti e por ella, dava decerto. Mas o seu amor é dos que rallam, que, apoquentam... quasi que estou em dizer que matam. 'Matam, matam! 'Nossa avó é elle que a mata decerto. Sempre a metter-lhe medos, sempre escrupulos!
«Ao outro dia, o Joaquim Melro convenceu-se do milagre, quando o compadre, depois de lhe ouvir contar a morte do pedreiro, lhe disse: « Emfim, você ganha a casa, compadre, porque matava Zéférino, se os outros não matam elle, heim?»
Os homens, como é natural, interrogam insidiosamente as senhoras a respeito do que ellas pensam das duas heroinas do livro. Elles, já se vê, gostam todos muito da Carmen, um typo estranho, muito menos real que o da Condessa, mas que, ainda assim, n'este momento em que tanto estão attrahindo as attenções do publico as mulheres que matam, tem uma certa opportunidade e uma certa verosimilhança.
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