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Atualizado: 31 de maio de 2025
Os seus romances matam a flôr da fé na alma dos innocentes. Georg Sand é um bello anjo revoltado. Tem o orgulho de Satanaz na imaginação de uma mulher apaixonada. Octave Feuillet tão fino, tão delicado, só deve ser lido depois dos trinta annos. Daudet um delicioso romancista, começou a escrever n'uma época doentia; ha n'elle um não sei que de morbido que entristece e que faz mal.
Sempre é bom a gente lêr o Carlos Magno... Eu era pequeno quando o li, e ainda me lembra esta passagem da formosa Floripes a Roldão: «Senhor par de França! Os vossos olhos são dous sóes que derramam raios que matam como os lampejos da vossa durindana. Senhor cavalheiro, eu vos digo que o vosso affecto é mais doce que o mel, e mais abrazador que as ardentes fragas.»
Custa-me tanto morrer!... Dizem que só os cobardes é que se matam. E eu acho que é preciso ter animo, muito animo! Mas está decidido. Vou morrer enforcado... Dizem que não doe nada... Mas morrer! Quem foi que disse que não doe? Aqui está a corda. Exactamente do tamanho preciso para que, de manhã, quando ella abrir a janella, me veja pendurado, em frente dos seus olhos, na biqueira do meu telhado.
Mas não me venham cá fallar d'esses machinismos que destroem, que incendeiam, que despedaçam, que matam, e ainda menos dizer-me que têem «alma», que lá isso é que eu nunca hei de acreditar!» Vem a pêllo narrar n'este logar um caso que diz respeito a J.-T. Maston.
Se as calamidades que promanarem d'esse encontro não forem das que matam os agentes da sua propria desgraça, e, ao mesmo tempo, escandalisam a moral, a quem ha de a moral condemnar? em que ponto d'esta escabrosa senda da vida quereis que se levante o signal de aviso para acautelar os ignorantes do abysmo que as flores escondem?
11 Outros pendem da verga, e já desatam A vela, que com grita se soltava, Quando com maior grita ao Rei relatam A pressa com que a armada se levava. As mulheres e filhos que se matam Daqueles que vão presos, onde estava O Samorim, se queixam que perdidos Uns têm os pais, as outras os maridos.
Acha que não vale a pena decidir já... Pois lá hiremos... Mas, antes d'isso, queiram attender-me: os senhores, com uma bala, em duello, podem matar-me, primeira loucura; e, se me não matam, arruinam a minha boa reputação, que eu aprecio mais que a vida; segunda asneira... Que lucram os senhores com isto? Alvaro. Nada de philosophias!...
Os Ambuelas que usam espingardas só querem, como eu já disse, as armas lazarinas hôje fabricadas na Bèlgica, e a cada peça de caça que matam, enrolam em tôrno do cano um bocado de pelle do animal, o que dá logar, pela simples inspecção da arma, a saber quantas vìctimas ella tem feito. Isto deforma a arma, e impede de apontar; mas, como elles só arriscam um tiro a dez passos, acontece matarem.
Eis porque se repugna á definição rigorosa da idéa generica monumento. A clareza, o methodo, as deducções logicas e precisas matam os defensores da pedra. Quere o meu adversario refutar-me? Prove que um monumento não é um meio de lembrar, que é alguma cousa mais ou menos ou diversa: prove que a natureza da idéa monumento repugna sempre e em todos os casos á natureza da idéa utilidade.
Os exemplos, que tenho citado, e que podia citar aos centenares, são esses que matam a sua proposição absoluta de que um monumento não póde ser útil, e já que me levou a Moguncia, ahi mesmo, e na mesma praça da estátua de Guttemberg, lhe darei mais um exemplo contra ella para fazer verdadeiro o proloquio: vir buscar lã e sair tosquiado.
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