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Atualizado: 15 de novembro de 2025
Os latidos approximaram-se, e por fim o Valente rompeu pelo quarto, saltando, cheio de fome, pedindo o jantar, a arranhar na porta do pateo. Ouviu então a voz do José Miguel. Vinha conversando com o pae e o que diziam não era coisa triste, porque ambos riam ás gargalhadas. A Marianna correu, muito chorosa, até á porta, e, muito excitada, cahiu soluçando nos braços do marido.
O chapéo augmentava-lhe o ar senhoril; e um diabo de vestido de seda preta, arredondando-lhe as fórmas do busto, fazia-a ainda mais vistosa. Ao pé della, a figura de Marianna desapparecia um pouco. Era preciso attentar primeiro nesta para ver que possuia feições mui graciosas, uns olhos lindos, muita e natural elegancia.
Ó mulher! accudiu Euphemia não me falles no folheto, que já foi a causa da morte de D. Marianna! Tu bem sabes que tudo que ali escreveram é falso... Não mettas a tua alma no inferno! Deixa-a lá casar com quem ella quizer. Ora este folheto... A seu tempo. Da vara de Epicuro idoneo porco. HORACIO, Epist., Liv. 1.
Ajoelhou depois ao pé do camarote com as mãos erguidas, e não orava nem chorava. Algumas horas depois, o commandante disse a Marianna: Agora é tempo de dar sepultura ao nosso venturoso amigo ...
O destino ha de cumprir-se... Seja o que o ceu quizer. Tinha Simão desapparecido nas trevas, quando Marianna accendeu a lampada do sanctuario, e ajoelhou orando com o fervor das lagrimas. Era uma hora, e estava Simão defronte do convento, contemplando uma a uma as janellas.
Senhora D. Marianna! ouve uma voz celeste, que a manda salvar-me?
Para outra qualquer pessoa talvez que nem fosse preciso que me pedisse por duas vezes, mas para a sr.ª Margarida! Nem que me pezassem a ouro, ou que santo me fizesse o sr. padre prior. Estou farto e mais que farto da ingratidão, sr.ª Monica. Não foi a sr.ª Margarida a primeira a cortar na pelle de minha filha, por ella ter ido acudir á tia Marianna?
Este ultimo, vendo constantemente deante dos olhos a imagem grave e severa de D. Marianna de Mendonça, recordando lhe o seu passado; Magdalena lembrando-se do homem que teria feito a ventura da sua alma, mas a cujo sacrificio tinha prendido um juramento!
As contracções da testa, o morder dos beiços, o arfar das azas do nariz, os impetos das mãos aos cabellos e ao bigode, denunciavam a subita renascença de toda a perversidade do coração que lhe atirava golphadas de sangue negro á face. D. Marianna como dias antes em Madrid, fugia de encontrar semelhante aspecto.
Sou mais escrava, mais timida deante da minha fraqueza, do que nenhuma! A ternura, que sinto por elle é tão grande, que me quebra a vontade e o orgulho. «Felizmente adoro um homem digno do meu coração. Mas se o não fosse! Marianna! Não me vejas córar, não me vejas cobrir o rosto de pejo!
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