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Atualizado: 15 de novembro de 2025
Mande-me comprar uma banca, uma cadeira, e um tinteiro e papel disse Simão, dando-lhe dinheiro. Ha de vir logo tudo; já cá podia estar; mas o pae disse-me que não comprasse nada sem saber se sua familia lhe mandava o necessario. Eu não tenho familia, Marianna. Tome o dinheiro. Não recebo dinheiro, sem licença de meu pae. Para essas compras trouxe eu de mais. E a sua ferida como estará?
Senhor João tornou solemnemente o prêso não deixe aqui a sua querida filha, Deixe-m'a vêr, traga-a comsigo uma vez a esta casa; mas não a deixe cá, porque eu não posso tolher o destino de Marianna. Como ha de ella viver no Porto, sósinha, sem conhecer ninguem, bella como ella é, e perseguida como tem de ser!?...
São tres horas da tarde. O operario, á mesa do jantar, entre Marianna e sua mulher, olha de vez em quando para a vidraça, como para ver se ainda continúa a chuva. Na face pallida de Balbina, desenha-se-lhe o soffrimento. Marianna parece acompanhal a nas suas tristes meditações. Vossês não me dirão o que têem? murmurou Jeronymo.
Oh! mas por Deus não me torture! bradou Marianna, lançando-se aos pés de Magdalena. Diga-me se é elle o meu querido filho!
Mas coisa notavel, ou as mãos d'este se lhe esquivavam, ou D. Marianna, arranjando uma variante á mulher de Putiphar, em vez de lhe arrancar a capa, lhe arrancara as mãos.
Sophia iria talvez contal-o a outras... Esta ideia trouxe um calafrio a Marianna; a indiscrição da amiga era certa; tinha-lhe ouvido uma porção de historias de chapéos masculinos e femininos, cousa mais grave do que uma simples briga de casados. Marianna sentiu necessidade de lisonjeal-a, e cobriu a sua impaciencia e zanga com uma mascara de docilidade hypocrita.
Só as torres, mais vastas na noite, a Hippica, a Marianna, a Pharsala se conservavam escuras: e o mugido das suas bozinas passava por vezes, rouco e rude, como uma ameaça, sobre a santa cidade em festa. Mas para além das muralhas recomeçava a alegria da noite paschal. Havia luzes em Siloeh.
O mestre-escola trazia o bonnet de palla verde, a espingarda a tiracolo, o polvarinho e o chumbo. Não trazia a rede. Bem. Deixa-te estar. Escusas de te incommodar. Deita-te, filha, que eu vou procural-o. A Marianna quiz retel-o, extranhando-lhe os modos. Talvez o não encontre. Sabe Deus onde elle pára!
A creança levantou um brado, que foi o signal de revolta dado a Marianna e Eduardo, que cêdo abandonaram os quartos e correram a abraçar Angelo. Vens só? perguntou Magdalena ao irmão, quando uma pergunta lhe foi possivel. O pae ficou na loja do Canada respondeu Angelo. Estava em sessão a assembleia dos notaveis. E como estás tu, minha Lena, tu e Christe e a tia? Como vae toda essa gente?
Já disse ao sr. commendador o que tinha a dizer-lhe, respondeu D. Marianna, sentando-se tranquilamente a seu lado. Visto não haver meio algum de a convencer, queira vossa excellencia ter a bondade de me passar um recibo d'esse dinheiro.
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