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Atualizado: 15 de novembro de 2025


Saiam!... Não ouvem?... Espera que eu vos falo... Ai, não fazem caso? Ora esperem... Marianna, devias ter mais juizo... Então, Eduardo! Tu tambem? Não tem vergonha! Um homem quasi! Saiam d'aqui, estafermos! A ideia das consoadas em familia fôra uma ideia que a ninguem deixára impassivel.

Essa mulher não se póde tratar em sua casa, não tem familia. E quem lhe disse ao sr. que não tem quem a trate? acudiu Martha, afastando o regedor e dirigindo se para o interior da casa da tia Marianna. Ora essa! ajuntou ella, e se eu a quizer tratar, ha de alguem oppôr-se?! Creio que não.

Que lhe havia de fazer? O José Miguel acirrára-se com aquella resistencia e, em vez de abandonar a rapariga, como fizéra ás outras, cada vez se mostrava mais assiduo junto da filha do mestre-escola. A Marianna definhava-se, que era um vel-a. O Eustachio, bem contra vontade, não teve outro remedio, consentiu. O bom tempo tem azas.

Não irás, Marianna. Has de ir comigo. Hei de ir para minha casa... Tenho um presentimento que morrerei longe dos meus filhos... Desliga-te de mim, faz o que quizeres; mas não sejas tão mau, que me obrigues a acompanhar-te nos teus desatinos. Esta afflictiva scena passava-se n'uma estação onde parára a diligencia para os passageiros almoçarem.

Retomando a narrativa das minhas tristes aventuras, no dia 5 de Setembro, dia seguinte ao da revelação de Marianna, resolvi fazer com que os traidôres fôssem trahidos por um dos seus, e lancei as minhas vistas sôbre Verissimo Gonçalvez.

Marianna corou, abriu um sorriso triste, o respondeu: Não sei o que me adivinha o coração a respeito de v. s.^a Alguma desgraça está para lhe succeder. A menina não dizia isso replicou Simão sem saber alguma coisa da minha vida. Alguma coisa sei... tornou ella. Ouviu contar ao arreeiro? Não, senhor. E' que meu pae conhece o paesinho de v. s.^a, e tambem conhece o senhor.

Póde ser que ainda lhe possamos acudir. Pelo facto de ser uma pobre mulher, bem que não a devemos deixar morrer ao desamparo. E dizendo estas palavras, tornou a entrar para dentro da casa da tia Marianna.

Á hora em que leres esta carta............» Não o deixaram continuar as lagrimas, nem depois a presença de Marianna. Vinha ella pôr a mesa para a ceia, e quando desdobrava a toalha, disse em voz abafada, como se a si mesma sómente o dissesse:

Se alguem me chama para beber mais um quartilho, ella não me deixa ir, e eu acho graça á obediencia com que me deixo guiar pela moça, que me pede que não por alma da mãe. Eu , em ella me pedindo por alma da minha santa mulher, não sei de que freguezia sou. Marianna ouvia o pae, escondendo meio rosto no seu alvissimo avental de linho.

Precisava explicar a sua fuga, e o pouco que disse foi mais amplamente contado por cartas do ministro do Brazil na Austria. Levantou-se contra ti um brado de indignação. Contaram-se todos os teus infortunios de Lisboa. Á carga cerrada, os amigos de D. Marianna pediram que lhe fosse tirada a administração da casa de seus filhos, para que tu não viesses continuar a dilapidál-a.

Palavra Do Dia

affirmativamente

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