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Atualizado: 15 de novembro de 2025
Em proporção com o seu nascimento bem dotada a deixára o laborioso ferrador. Afóra os campos, cujo rendimento bastaria á sustentação d'ella, Marianna levantou a lage conhecida da lareira, e achou os quatrocentos mil réis com que João da Cruz contava para alimentar as regalias da sua decrepitude inerte. Vendeu Marianna as terras, e deixou a casa a sua tia, que nascêra n'ella, e onde seu pae casára.
Elle então apeiou-se e perguntou-me os signaes do pae. Dei-lh'os. Entrou para dentro do edificio onde se demorou por alguns minutos, e voltou dizendo-me que não tinha entrado n'aquella casa. Os trens partiram a galope. Fomos a dois hospitaes; o mesmo resultado. Faltava apenas o da rua do Sol. Esse, já eu conhecia de nome quando a tia Marianna adoeceu.
E D. Victoria, cedendo aos impulsos do seu enthusiasmo de mãe, foi buscar a pasta de Augusto e pôz-se a procurar n'ella a escripta do filho. Não vejo ... disse ella, remexendo os papeis. Isto que é?... Ai, isto é uma escripta de Marianna... Ora veja. Henrique fingiu examinar com attenção a escripta. Aqui estão os themas francezes d'elle. Quer vêr? Eu d'isso não entendo, mas hão de estar bons.
Pois, minha senhora, ajuntou elle, voltando-se para D. Marianna, rogo a vossa excellencia que ámanhã, sem falta, até ás onze horas da manhã, encarregue alguem de me tomar contas, e queira vossa excellencia vir tambem, afim de me passar recibo do dinheiro que tenho na minha mão. Hoje mesmo, se lhe fosse possivel, apezar de ser tarde, muito prazer me daria.
O desembargador Ferraz volveu a procural-a como amigo, como protector, e como velho inveterado de paixão, agora exacerbada pelos realces que o amor de D. Miguel haviam resurtido da belleza de D. Marianna.
Deixe-a ir para o Porto, que não tem perigo no convento. D'hora a hora Deus melhora. O senhor doutor vai para Coimbra, está por lá algum tempo, e ás duas por tres, quando o velho mal se precatar, a fidalguinha engrampa-o, e é sua como dois e dois serem quatro. Eu hei de vêl-a antes de partir para Coimbra disse Simão. Olhe que ella recommendou-me muito que não fosse lá acudiu Marianna.
Eu fico pedindo a Nossa Senhora que vá na sua companhia. O academico parou, e ouviu voz intima que lhe dizia: «O teu anjo da guarda falla pela bôca d'aquella mulher, que não tem mais intelligencia que a do coração alumiado pelo seu amor.» Dê um abraço em seu pae, Marianna disse-lhe Simão e adeus... até logo, ou.... Até ao juizo final... atalhou ella.
A ella devo o seu perdão, sr.ª D. Marianna! E eu devo-lhe o meu filho, respondeu D. Marianna, arrastando-se de joelhos sobre a alcatifa, até se collocar deante do Christo.
Luiz da Cunha evitava assim que sua mulher visse a bailarina, e explicasse a viagem á Europa, e a sahida precipitada de Paris. Carlota aceitou: rompeu as escripturas; e o amante pagou a condemnação. Marianna não podia comprehender as sahidas frequentes de Luiz, deixando-a só n'uma hospedaria! Não se queixava para não ser, talvez, injusta com as abstracções de seu marido.
Chegou quando a curiosidade do estudante era já soffrimento. Estará seu pae prêso?! dissera elle a Marianna. Não m'o diz o coração, e o meu coração nunca me engana respondêra ella. E Simão replicára: E que lhe diz o coração a meu respeito, Marianna? Os meus trabalhos ficarão aqui? Vou-lhe dizer a verdade, senhor Simão... mas não digo...
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