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Atualizado: 15 de novembro de 2025


N'aquelle anno de 1850, falleceu o caridoso rebatedor, testando á filha de D. Marianna de Portugal nove contos de reis em inscripçoens e um predio pequeno na rua Nova da Palma.

Tambem não consta que Marianna se doêsse do pejo da maternidade, á imitação da freira de Santa Anna, consoante o duque de Cadaval a calumniou. Muito pelo invéz: ella adorava o principe, e sentia-o na alma e no sangue quando a creança lhe palpitava no seio.

Deixemos, pois, Henrique de Souzellas entretendo com a tia Dorothéa a mais pacifica das conversas que podem auxiliar a digestão de um jantar; deixemol-o no tranquillo recinto de Alvapenha, e vamos associar-nos a um dos nossos recentes conhecimentos, que é Augusto, o mestre de Marianna e de Eduardo, aquelle pallido rapaz que entrevimos na sala da casa do Mosteiro.

Agora, disse Magdalena desembaraçando se de D. Marianna, devemos attender ao estado de Martha.

E o conde, com os olhos turvos de lagrimas, disse: Vossa magestade comprehenderá a perturbação de minha mulher, sabendo que ella é Maria José de Portugal, filha da snr.ª D. Marianna... Ah! exclamou o infante sei... comprehendo...

Noto-lhe apenas uma differença sensivel. Qual? perguntou D. Marianna com solicitude de mãi. Acho-a mais bella respondeu o poeta. Por entre os dizeres usuaes que vem sempre depois de um dito feliz como aquelle, ouviu-se a voz aspera do snr. Manoel Pereira, marido de Rachel, dizendo: Então, vamos a isto? E escolhia cartões do quino. Queria dizer na sua o snr.

A pouca distancia estava Adelaide escondendo o rosto nas mãos. D. Marianna ficára como que petrificada, os criados riam e segredavam. Voltemos agora ao instante em que vimos Frederico desapparecer no jardim. Os calculos de Lucinda peccavam pela base.

Desprendendo-se emfim do collo de seu filho, D. Marianna lançou-se aos pés de Magdalena, e, beijando-lh'os no transporte de uma alegria assustadora, ergueu-se de novo cingindo-a pela cintura e cobrindo-lhe a face de beijos e lagrimas de gratidão!

Em setembro de 1626 requereu a camara da villa de Aveiro, representada pelos vereadores Antonio da Cruz Botelho, Raphael de Figueiredo e Manuel de Almeida, e as religiosas do convento de Jesus, representadas tambem pela sua prioreza Soror Marianna de Belem, ao bispo de Coimbra D. João Manuel, afim de se procederem ás justificações necessarias da «virtuosa vida e santa morte da Princeza D. Joanna, filha de el-rei D. Affonso» afim de se obter a sua beatificação e canonisação.

No dia seguinte, o juiz mandou tomar posse de tudo quanto existia, e depois de competentemente inventariado, collocou no meio da rua aquelles dedicados servos que tão tranquillamente habitavam a casa de sua ama sem ao menos saberem se ainda existia ou não. Pelo espaço de sete annos, esteve D. Marianna nas enfermarias de S. José. Finalmente, recobrou a razão e deram-lhe alta.

Palavra Do Dia

affirmativamente

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