Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 29 de junho de 2025
Alguns correm ao Capitolio, e alli manifestão sua alegria e os votos que por ella fazem; outros coroão de louro triumphal as estatuas de Octavia, ha tanto tempo abandonadas; outros, ebrios de prazer, derribão as estatuas de Poppéa; outros, emfim, mais que audazes, arrastão-as pelas ruas, gritando, amaldiçoando-a.
Aqui as capellas da tecidas de ouro, Do Bacaro, & do ſempre verde louro.
Longe, longe d'aqui, nas costas da Bretanha, Poetico paiz, que um mar sinistro banha, Vivia, ha muito tempo, um pobre pescador, Que se chamava Amel, com a mulher Pennor. Tinham elles um filho, uma creança loura, Um anjo, que o porvir dos paes inflora e doura; Ao voltarem a casa, alegres, todos tres, Na praia os surprende a noite de uma vez. Crescia o mar veloz, medonho, ingente, forte! N'esse tempo as marés eram vivas. A morte Sobre as ondas boiava, indomita, cruel! Olhando para a esposa, assim lhe diz Amel: «Pennor, vamos morrer! A vaga se aproxima! Viverás mais do que eu! Animo! Sobe acima Dos hombros meus, mulher. Pousa-te bem. Assim. E, ao veres-me sumir... ai, lembra-te de mim!» Pennor obedeceu. Firmando-se na areia, Desapparece Amel na vaga, que o rodeia. «Amel! bradava a esposa; ai, pobre amigo meu! Qual de nós soffre mais? tu, que morres, ou eu, Que te vejo morrer?» E as aguas, que subiam, O corpo da infeliz no vortice envolviam. Olhando para o filho, assim lhe diz a mãe: «Filho, vamos morrer! Olha a maré que vem! Viverás mais do que eu! Vá! filho, vá! coragem! «Sobe aos meus hombros, sobe! e ao tragar-me a voragem, Ai, lembra-te de mim e de teu pobre pae!» E o mar a submergiu. Chora a creança e vae Pouco a pouco afundir-se. Á flor da agua revolta, Apenas já fluctua a trança loura e solta... ...Uma fada passou sobre o affrontado mar; Viu o cabello louro, em baixo, a fluctuar; Estende a mão piedosa e, segurando a trança, Com ella attrahe a si a pallida creança. E, sorrindo, dizia: «Ai, que pesada que és!» Mas viu cêdo a razão; inda segura aos pés Do filho estremecido, a pobre mãe começa A erguer tambem da onda a humida cabeça. Sorriu a boa fada, ao ver assim os dois, E repetiu ainda: «Ai, que pesados sois!»
E tu, constante Clycie, a quem fallece A fé de teus amores enganosos, No louro amante, que de ti s'esquece, S'esquecem os teus olhos saudosos. Nenhum alegre estado permanece; Que são do mundo os gostos mentirosos; E á tua clara luz, por quem suspiras, Ainda agora em herva os olhos víras.
Nos meus dias de taful e de rapaz talvez se arrependesse, porque me atreveria a beber o mar! disse Lassagne sorrindo, e retorcendo entre os dedos as guias do bigode louro. Ah! Leão! Meu querido Leão! Muito verdadeiro é o adagio que diz: viaja para aprenderes.
Lindo pastor! Lindo rebanho! disse, enlevada, a Virgem. Mas logo, referindo-se ás abelhas que fugiam, perguntou a José: Que terão ellas buscado nas flores d'agua? O arôma e o néctar, explicou o patriarcha. Chegaram-se os dois ás flores e viram, maravilhados, que estavam cheias de mel crystallino e louro como o ambar precioso e tão perfumado como se contivesse toda a essencia das flores.
Meneia os altos freixos A branda viração de quando em quando; E d'entre vários seixos O liquido crystal sahe murmurando: As gottas, que das alvas pedras sáltão, O prado, como pérolas, esmaltão. Da caça ja cansada Busca a casta Titanica a espessura, Onde á sombra inclinada Logre o doce repouso da verdura, E sôbre o seu cabello ondado e louro Deixe cahir o bosque o seu thesouro.
Ama-a desde o primeiro dia em que entrou no hotel: amou-a no momento em que a viu lavando as escadas de pedra, com os braços roliços nus, e os cabelos louros, os fatais cabelos louros, dêste louro que entontece os meridionais, cabelos ricos, de um tom de cobre, dum tom de oiro mate, torcendo-se numa trança de deusa. E depois a carnação, uma carnação de inglesa do Yorkshire leite e rosas...
Aquellas altas vozes, que lá sôão, Dos Padres são, que o Limbo tẽe escuro, E ja de louro e palma vos corôão. Todos vos bradão que subais o muro Da cidade infernal, e que arvoreis Em cima essa bandeira mui seguro. Oh Santos Padres! não vos apresseis; Pois muito mais a Deos, que a vós, custárão Essas duras prisões em que jazeis.
Exteriormente, apresentava a taberna um aspecto mesquinho e lugubre. Um distico, apenas, no alto da parede indicava aos transeuntes que ali «se vendia vinho verde.» No largo portal da entrada, coroado por um ramo de louro, viam-se uns traços obscenos, riscados a giz, e, ao parecer, escriptos em maré de embriaguez. Portas a d'entro, reinava uma alegria feroz, confusa e tristemente desconsoladora.
Palavra Do Dia
Outros Procurando