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Atualizado: 29 de junho de 2025
Umas leves palavras apenas se trocavam de par para par. Nos calices transparecia o xerez o louro e ingenuo xerez dos estomagos delicados. Esgotados os primeiros copos e retirada a primeira coberta de peixe com molho á ingleza, appareceu o Chateau-Lafitte. Alfredo, reclinando-se na cadeira, sorriu-se meigamente.
Chamastes ao teu livro Monarchia, Sendo Mona que cria monstros varios, E tornastes de ferro a idade de ouro. Não te mettas em casos temerarios; Pasta nas hervas, bebe da agua fria, Ou na velha escudela o caldo louro.
Só por Camões nós os portugueses seriamos grandes. Opprobrio da Europa nos tempos modernos, era debaixo da sua corôa de louro e das de antiga gloria, que já começavam a desfolhar-se quando elle a cantou, que nós nos abrigavamos para ainda entre os estranhos ousar dizer o nome de nossa patria. E esta com que retribuiu ao poeta? Nem com um amigo. O seu Antonio era filho da Asia.
Não se julga formosura A formosura, que mata. Evita, Glauceste, evita O teu estrago, e desdouro; A tua Eulina não vale, Não vale immenso thesouro. A minha Marilia quanto Á natureza não deve! Tem divino rosto, E tem mãos de neve. Se mostro na face o gôsto, Ri-se Marilia contente: Se canto, canta comigo; E apenas triste me sente, Limpa os olhos com as tranças Do fino cabello louro.
Esse ser é um marido; esse ser é uma esposa: um vinculo os prende o amor; um ideal os incita os filhos; uma virtude os reune a conveniencia. Á viscondessa tambem lhe chegára a sua vez. Sonhára e fora feliz. Alfredo era o doce amante, que lhe alimentava a phantasia ardente; Alfredo, o louro rapaz, era a formosa visão, que aos quinze annos, ella tivera por companheira inseparavel da sua vida.
Eu que existo, e que penso, e falo, e vivo, Irei tão cedo repousar na terra?! Oh, meu Deus, oh meu Deus! um anno ao menos; Um louro só... e meu sepulchro cerra!
Era o arvoredo nessa idade, Muy sobejo, e crecido até a praya, Na parte donde agora he a Cidade, E na banda daquem chamada Gaya, De arvores muy gram variedade, De brozios, e louro, mirtos, faya, E com ser tudo fragoa, e penedia, Somente o arvoredo alli se via.
Vejo a sua côr de rosa, Vejo o seu olhar divino, Vejo os seus purpùreos beiços, Vejo o peito crystallino; Nem ha cousa, que assemelhe Ao crespo cabello louro. Ah! que a tua Eulina vale, Vale hum immenso thesouro! Ella vence muito, e muito Á laranjeira copada, Estando de flores, E frutos ornada.
A sua alegria é um sorriso frouxo na sombra tremula e fria do vidoeiro e do abeto, e a alegria da minha terra vai desde a alvorada de primavera rutilante e fresca até á gargalhada estridente e pagã, entre o perfume do louro e o vigor do pampano.
Não cinjo corôa d'ouro; Mas Póvos mando, e na testa altiva Verdeja a Corôa do Sagrado Louro. Graças, ó Nize bella, Graças á minha Estrella! Maldito seja aquelle, que só trata De contar escondido a vil riqueza! Que cego se arrebata Em buscar nos Avós a vã nobreza, Com que aos mais homens seus iguaes abata. Graças, ó Nize bella, Graças á minha Estrella!
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