United States or Israel ? Vote for the TOP Country of the Week !


Poz Deus n'esse jardim com sua mão astuta Ao lado da innocencia A Arvore do Mal que produzia a fructa Venenosa da sciencia. E, apezar de conter venenos homicidas E o germen do pecado, Era Deus quem comia á noite, ás escondidas, Esse fructo vedado. Por isso Jehovah tinha sciencia infinda, Tinha um poder secreto, E Adão que não provara os fructos era ainda Um anjo analfabeto.

Surprehende-se uma pessoa a ser moça outra vez, moça e romanesca e a arranjar na phantasia uma existencia que quereria ter vivido alli, n'aquella paz tão proxima da infinda agitação, n'aquelle ermo tão chegado ao borburinho de uma vida em festa.

E o Infante não dissimulando sua infinda paixão e tristeza, com as mãos e braços abertos alevantou os olhos ao ceo cheios d'agoa; porque nos taes casos quando fallava assi o tinha por condição natural.

Nêsse tempo, porem, não viéra ainda Do misterioso Empireo esse clarão Pedido tantas vêzes por Platão: A voz de Deus com a Verdade infinda Que rompesse as calígens da Razão...

Eu sou bem como a flor que não descerra Em clima alheio. Que importam teus encantos? Não és, terra do exilio, a minha terra. Renasço, amigos, vivo! Ha pouco ainda Disse ao viver: «Afunda-te no nada!» E , bem vêdes, surjo á luz dourada, No labio o rir, no peito esp'rança infinda! Ah, flor da vida! flor viçosa e linda!

« Era então o seu retrato divinamente imitado... os mesmos olhos divinos! o mesmo rosto adorado!... « Oh! senhor, parece incrivel! deveras será possivel tão pasmosa semelhança?! Oh! natura eterna e infinda! nunca vi mulher tão linda!... Eu sou linda? que esperança!

Querendo ainda o Senhor Deos segundo a grande avondança de sua infinda benificencia, mostrar por mais maravilhas quanto lhe tinha aprazido, o serviço deste Cavalleiro Anrique, appareceo á cabeceira de sua sepultura uma palma semelhante áquella que trazem os Romeiros de Jerusalem em suas mãos; assi começou em verdecer, e deitar folhas, e crecer sobre a terra, em sua altura juxta.

Os alumnos de Apollo ao nume envião Entre cortados ais, sentidas vozes, Votos provindos do profundo d'alma, Quaes os da Gratidão, e os da Verdade: Co'as mentes cheias de saudade infinda, Teu nome, ó caro Elmano, a Jove lembrão; No fogo ardente de sonóros Hymnos, Escudados da candida amizade, Da justiça, é dever, da gloria Tua, Hum Nume Creador, que uniu os Entes, Hum Deos, hum justo Deos piedoso dobrão.

As lagrimas de gosto, Corriam cristalinas No rosto d'ella e no teu bello rosto! Como orvalhos do ceo aquelles prantos, Um brilhava na hera das ruinas, Outro na flor de festivaes encantos, Na rosa das campinas! Quando voltaste a mim illuminava O teu semblante uma alegria infinda. Depois quizeste ainda Ir visitar a ermida que ficava No apice do monte: Firmaste-te ao meu braço, e caminhámos.

Crava teus olhos nos meus; Inda um'hora de ventura, De amor, de alegria infinda Sorrindo nos olhos teus: Um beijo, mais outro ainda, O derradeiro: oh! adeus! Abril de 1857. Na flor da vida, formosa, Ingenua, casta, innocente, Eras tu no mundo, rosa! Quem te arrojou de repente Para o abysmo fatal! Viste um dia o sol de abril; O teu seio virginal Sorriu alegre e gentil.

Palavra Do Dia

antecipa

Outros Procurando