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Atualizado: 10 de julho de 2025
Quando nessa face linda Verei sorrir a ventura; Mas agora um beijo ainda Antes que chegue o momento De soltar o extremo adeus! Oh! tira do pensamento, A hora da despedida; Mais um instante de vida, De delicia e gloria infinda!... Amanhã!... ai! não te lembres De tal dia de amargura!
Esta lista seria infinda, se continuassemos a esgravatar nas gloriosissimas antiguidades d'este nosso Portugal, e aproveitassemos tudo, que respeita a Guimarães.
«Que póde valer á hebrêa Sentir n'alma chamma infinda? como a linda Ester ser linda, e amada como Rachel? Se o coração da judia se entre-abre do amor aos lumes, não lhe dá tempo aos perfumes o seu destino cruel.» «O vicio está por tal fórma naturalisado que não ha razão para espantos nem sequer para censuras.» Foi ephemero o triumpho para a revolução do Minho, denominada Maria da Fonte.
A fama de ruina da casa de D. Pedro era larga e fundada, vivia n'uma teia infinda de embaraços; todos fugiam de ligar o seu nome e a sua existencia aos vexames e vergonhas de que os Albuquerques estavam permanentemente ameaçados. Entretanto, não faltavam a Laura carinhos de educação nem vestidos elegantes.
Pois o que falta a essa fronte bella? Oh! vais sabel-o: O amor! Que se anime e reviva á luz divina E verás se depois alguem ao vel-a Lhe nega o seu fulgor! Ajuda 1850. Resta um dia, mais um dia, Algumas horas ainda De amor, de ternura infinda! Amanhã nos olhos teus, Uma lagrima sentida; Em teus labios, um adeus!
Como o Principe D. Affonso passado o Tejo foi buscar El-Rei Ismar, que com quatro Reis, outros, e infinda Mourama vinha contra elle, e como sentaram seus arraiaes um á vista do outro.
Se entro no baile onde o prazer se agita, Eil-a, a formosa, no veloz passar, Louca os seus olhos nos meus olhos fita, E mil affectos me traduz no olhar! De luz, de encanto, de alegria infinda, Aquelle rosto seductor esplende; Brilha a ventura em sua face linda, E o ceo no fogo que esse olhar accende! Abril de 1854.
Será! que importa? constante Virá depois a saudade, Abraçar essas memorias De infinda felicidade; Como ao templo aonde as glorias, De paz, de amor, de alegria, Se celebraram um dia, Mas templo que ao chão tombou, Se abraça a hera viçosa, Reveste as pobres ruinas, Amparando carinhosa Esse resto que ficou! Uma lagrima extremece, Vem de teus olhos á flor!
«Oh! nunca, nunca!» de saudade infinda Responde um écco-suspirando além... «Oh! nunca, nunca!» repetiu ainda Formosa virgem que em seus braços tem. Cobrem-lhe as fórmas divinaes, airosas, Longas roupagens de nevada côr; Singéla c'rôa de virgineas rosas, Lhe cerca a fronte d'um mortal pallôr.
Depois no Campo Dourique venceo cinco Reis Mouros, com infinda Mourama, e junto com Palmela venceo El-Rei de Badalhouce Mouro, vindo com grande poder.
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