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Atualizado: 13 de novembro de 2025
*Telmo*. O mesmo!... Disse-vos o que sei, e o que é verdade; é um cavalleiro da familia de meu outro amo que Deus... que Deus tenha em bom logar. *Maria*. E não tem nome o cavalleiro? *Telmo*, imbaraçado. Hade ter: mas eu é que... *Maria*, como quem lhe vai tapar a bôcca. Agora é que tu ias mentir de todo... cala-te. Não sei para que são estes mysterios: cuidam que eu heide ser sempre criança!
Heide comprar um quando me parecer. Faz V. S.ª muito bem... não sei como el-rei lh'o não tem dado... Não quero. Sou bastante rica. Posso ter côche sem dever favores ao rei.
Ella fez-se pallida... d'ahi corou tambem. 'Carlos, tu não es capaz de mentir... 'Joanninha! 'Tu es o meu Carlos... tu queres-me como me querias d'antes... 'Sou... oh! sou. E amo-te... 'Como d'antes? 'Mais. 'Pois olha, Carlos: eu nunca amei, nunca heide amar a nenhum homem senão a ti. 'Joanna! 'Carlos!
Mas eu heide vingar-me, ó tranças negras! Ó cansados, mortaes olhos celestes! Quando fores, nas plantas verde negras, Morar debaixo, um dia, dos cyprestes! Quando morreres, meu botão d'um dia! Açucena que puz no peito o abrir! Farei da tua tez fina e macia Um prosaico barrete de dormir! Farei da tua trança azevichada Um cachenez, por causa dos catarros E será no teu craneo, ó minha amada!
Ella fez-se pallida... d'ahi corou tambem. 'Carlos, tu não es capaz de mentir... 'Joanninha! 'Tu es o meu Carlos... tu queres-me como me querias d'antes... 'Sou... oh! sou. E amo-te... 'Como d'antes? 'Mais. 'Pois olha, Carlos: eu nunca amei, nunca heide amar a nenhum homem senão a ti. 'Joanna! 'Carlos!
Pelas chagas de Jesus Christo! volveu ella, ajoelhando-se-lhe novamente Eu sei que vou morrer... Se me tu não matares, heide eu matar-me!. Ai! minha querida filha!... Ó Domingos, não desampares aquella creancinha que é tua filha!...
'Eu sei? oito, quinze dias talvez, talvez mais. 'E a minha pobre avó, coitadinha! a morrer de saudades... 'Consola-a tu, Joanninha: dize-lhe que tiveste novas minhas, que estou bom, que me não falta nada, que tenho esperanças de vos ver muito cedo. 'E eu... eu posso, eu heide ver-te todos os dias: não, Carlos? 'Ámanhan é sexta-feira...
Sou um proscripto... um proscripto da laia de João Lourenço da Cunha, que lá em Castella usava pontas de ouro. Ora eu, que sou pobre, heide usal-as... da sua natural materia... E riu rispidamente, esfregando com phrenesi as mãos nos joelhos, com umas figurações de louco.
Radiou intima alegria no aspeito do marido de Maria Izabel. Um homem bom, um consolador christão, ser-lhe-hia repugnante, depois d'aquella insomnia de febril raiva e espectaculos fantasticos de sangue e patibulos. O unico homem competente á sua desesperação era Roque. Abraçou-o com arrebatada ternura, e exclamou: Heide matal-o! Isso sabia eu... disse o outro friamente. Resta saber como. Pensaste?
Como heide eu então, eu que n'esta grave Odyssea das minhas viagens tenho de inserir o mais interessante e mysterioso episodio d'amor que ainda foi contado ou cantado, como heide eu fazê-lo, eu que ja não tenho que amar n'este mundo senão uma saudade e uma esperança um filho no berço e uma mulher na cova?.. Será isto bastante?
Palavra Do Dia
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