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Atualizado: 9 de junho de 2025


'Silencio! bradou o frade, arrancando um brado de dentro do peito que fez gemer os echos todos do valle: 'Silencio, mulher! não conjure o demonio que eu trago incarcerado n'este seio, que á fôrça de penitencias mal pude domar ainda... que so a morte poderá talvez expellir.

Depois caiu tudo em silencio, e se pôde ouvir o vento que continuou toda a noite a gemer lugubremente as suas monotonas queixas. A previsão do doutor realisou-se. O tempo continuou mau, e aggravou-se ainda com a chuva que principiava a cair em torrentes. A noite seguinte passou-se alegremente.

Aos gemidos dos feridos reuniam-se os clamores da gente que se agglomerava para os vêr. Destacavam-se algumas phrases das ambulancias: Ai! minha pobre mãe! Ai! meus ricos filhos! E as mulheres, quando isto ouviam, de cada vez choravam mais. Alguem d'entre o povo ouviu gemer de uma das carretas da ambulancia: Meu... pae! Marga... rida! Eu morro!

Com piedoza Geografia As Paternas mãos benignas, Emendando ingratos Mappas, Ponhão o Pindo nas Minas; O Impressor gosta de Versos; Quer que os meus públicos andem; Mas he hum tanto acanhado, Não imprime sem que o mandem; Elle perdoa o contagio; Pegai-lhe a minha doença; deixarei de gemer Em gemendo a sua Imprensa;

Um pouco mais tarde, a chuva começou a cahir fóra e o vento fez gemer as faias que guarneciam o caminho deserto. A criança quasi desfallecida de fome, de pena e de miseria, fechou os olhos, e, julgando que se chamava morrer ao que sentia, abaixou a sua cabecinha e disse baixinho: Mamã! Adalberto hesitava.

Desmaia ao longe o sol... Que tardes estas De maguas tão profundas! Andam no ar exalações funestas Das rosas moribundas... Coas chuvas engrossaram as ribeiras. passam a gemer, Levando os esquelêtos das roseiras, Que acabam de morrer... Erguem-se ao ar as ramas desnudadas Das arvores agrestes; E as aves vão piar desconsoladas Á sombra dos ciprestes... Os ciprestes!

E andámos a gemer a nossa dôr intensa, E abrindo os corações, os langidos segredos, Aos ais soltos no ar dos grandes arvoredos, E ás vastas afflições da natureza immensa! Que dôr assim será? Que dôr será egual! Á quella immensa dôr? ó pallida vencida! N'aquella natureza augusta e condoida, E áquella branca luz, mais fria que um punhal!... Ah! nunca mais virá, ó branca desgostosa!

Perdido... tudo é perdido! Morrer, tambem, me resta. Nunca eu houvera nascido! Foge, oh sol resplandecente! Manda a noite e os seus terrores... Deus, oh Deus, que nunca escutas O gemer de humanas dores. «Meu Senhor! A desditosa Não pensa o que a lingua exprime. Não julgues a filha tua: Nem te lembres do seu crime.

Contrapunha-se-lhe agora o oceano, que sabia gemer tambem como as mattas reconditas, alvoroçar-se como a cratera dos saltos, roncar e enfurecer-se como o jaguára, e o surucucú, e mudar constantemente de physionomia, situação, e colorido, como a varia atmosphera que rodeia a creatura humana.

E tal susto, em quem devia ser indiferente a perigos humanos, foi lentamente enchendo tambêm o valoroso cavaleiro de tam viva desconfiança, que tirava o punhal da baínha, enrodilhava a capa no braço, e marchava em defesa, com o olhar faiscando, como num caminho de emboscada e briga. Assim chegaram a uma porta baixa, que o enforcado empurrou, e que se abriu sem gemer nos gonzos.

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