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Atualizado: 9 de junho de 2025
Aquelles brados da natureza, que parece gemer angustiada, nem uma só vez deixam de despenhar-me do meu tão formoso universo das idéas no mundo das realidades.
Fazia pena ver o pobre violão dobrar-se todo para gemer trechos de musica já passados de moda ha mais de vinte annos. E mais pena ainda ve-lo tão alegre, d'essa alegria que tanta vontade de chorar nos causa! Ia ao cemiterio conversar com a mãe affirmava.
Anjo bom, não me abandones Neste trance dilatado; Que contrito, resignado Me acharás na hora fatal. E depois... Perdoa, oh anjo, Ao amor do moribundo, Que só deixa neste mundo Pouco pó, muito gemer. Oh... depois... dize á mesquinha Um segredo de doçura: Que na patria o amor se apura, Que o desterro viu nascer.
Magdalena foi sentar-se ao piano. Não ia tocar, ia fazer mais, porque ia gemer saudades com aquelle amigo. As harmonias que encheram a sala eram suaves e melancholicas; casavam-se em tudo com o que ella estava sentindo, e transportavam-a a mundos onde nunca tinha subido.
Livre, na sua expansão, aspira a opalina luz e interroga a si propria porque vigor mysterioso e porque occulto poder, vem tão dôce effluvio avivar o teu olhar? Como póde em tom queixoso, tua voz dôce... gemer e ter vibrações taes que me causam alegria? Como, no olhar resumes... delirio, ardencia, paixão?
«apraz-me aqui morrer, onde as mães porventura co'os filhos pela mão me hão-de vir visitar; saudades esparzir na minha sepultura, e dizer: Este sim, que soube o que era amar.» Passaram tempos ainda, e até essa esperança consolativa se desfloriu. Ouvi o esmorecimento não já cantar, mas gemer, no seio da amizade: «Depois vem a reparação, a rehabilitação, não ha duvida.
Se te amo, Deus que o sabe Que o diga a teus irmãos, que o céo povoam, E ebrios de gloria canticos entoam A quem no mar, na terra e céos não cabe. Se te amo, flôr! que o diga o mar que expelle Quanto é dominio, beija humilde a praia: Se mal que a lua lá das ondas sáia Nas rochas me não vê gemer com elle. Amo-te, flôr! se te amo, o sol que o diga!
A pouca distancia viu Manuel de Mendonça, de pé, encostado á amurada. Com o rosto curvado sobre o peito, olhava para as aguas da corrente, que vinham no seu eterno movimento gemer de encontro á quilha da embarcação.
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