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Atualizado: 10 de junho de 2025
1 Mas já o claro amador da Larisséia Adúltera inclinava os animais Lá pera o grande lago que rodeia Temistitão, nos fins Ocidentais; O grande ardor do Sol Favónio enfreia Co sopro que nos tanques naturais Encrespa a água serena e despertava Os lírios e jasmins, que a calma agrava,
Influxo animador me altêa, e fólha; Hálito ameno de vivaz Favónio Com macios vaivens me embala os ramos, Flores me adornão, fructos me atavião: Os sorrisos da Patria, os mimos della Estas boninas são, são estes fructos. Quanto sou, quanto valho, á Lysia devo, E á Lysia o coração na voz consagro.
Eu, que outr'ora a cantei, que ardi por ella, para quem toda a alegre Natureza era animada, meiga, inspiradora; que doce delirava entre as violetas, entendia o favonio e a voz das fontes, entrava co'a andorinha em seus prazeres, co'o rouxinol em seus segredos ternos; que do meu estro nas visões formosas arvoredos, oiteiros, grutas, rios, povoava das priscas divindades, e n'um mundo só meu, vivia todo... hoje, ¡quão frouxa pela mente nua sinto raiar a inspiração que imploro!
Luzem as brancas e purpúreas flores, Com que o brando Favonio a terra esmalta; O formoso jacintho alli não falta, Lembrado dos antiguos seus amores. Inda na flor se mostrão esculpidos Os gemidos: Aqui Flora Sempre mora; E com rosas Mais formosas, Com lirios e boninas mil fragrantes, Alegra os seus amores circumstantes.
Emquanto a raça ephemera dos homens vai e vem, faz, desfaz, se eleva, desce, tu, fixa, tu do sabio exemplo inutil, medra pelo descanço; igual hospéda, sorrindo sempre, as estações oppostas; presta-te aos soes e ás luas, que sem conto volverão sobre ti; sê caro asylo ao favonio que em braços te adormeça, e ás aves que em teu seio se aninharem, e soffre ou goza o teu destino immenso.
Verás como do monte se desata A vagarosa fonte por penedos, Que pouco a pouco cava e desbarata; E como move os frescos arvoredos Favonio, que de flores pinta o prado; E como s'estão rindo os campos ledos. Ditoso o que do Ceo foi tão amado, Que no campo alcançou passar a vida, Livre de pena, livre de cuidado.
Soltava Eolo a redea e liberdade Ao manso Favonio brandamente, E eu a tinha ja sôlta á saudade. Neptuno tinha pôsto o seu tridente; A proa a branca escuma dividia, Com a gente maritima contente. O côro das Nereidas nos seguia; Os ventos, namorada Galatêa Comsigo socegados os movia. Das argenteas conchinhas Panopêa Andava por o mar fazendo mólhos, Melanto, Dinamene, com Ligea.
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