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Atualizado: 19 de junho de 2025


Veem depois Os primeiros aspectos, a que eu me referi. A verve encantadora de Ramalho esmalta adoravelmente algumas d'estas paginas. Estes primeiros aspectos tem coisas engraçadissimas e que não esquecem mais.

Da candida cecem, das clavellinas, Da salva, mangerona e das mosquetas, Das rubicundas flores hyacinthinas, Muitas capellas tece, que de setas Lhe servem contra peitos de donzellas, A quem d'inveja traz sempre inquietas. Não são d'huma côr as flores bellas; Que humas esmalta verde, outras rosado, Entre as azues crescendo as amarellas.

O próprio rio que regara os prados e os tingira em verdura e macieza, que adoçara vinhedos das encostas e orvalhara os vergéis alcandorados na ribanceira que a pervenca esmalta, o próprio rio onde foi espelhar-se o rosto lindo da donzela ingénua cativada dos olhos que respondem comungando nos seus o seu anseio, o rio que serviu a obra de Deus, sua pura beleza salutar, tristemente se roja na cidade, turvado por as suas maldições e servindo a avareza despiedosa que roubou o pão de míseros humildes para em opulências cobrir de oiro a soberba.

Isto é formoso e santo; mas as mães assim envelhecem cedo; as cores do rosto esmaia-lh'as o gear interno; não lhes esmalta a vida uma restea do sol da alma, não as desperta o alvoroço de sonho apaixonado, nem a esperança lhes enxuga nas palpebras cerradas uma lagrima de saudade.

O amor que esmalta a vida de harmonias e encantos, que acorda as virações para levarem longe o pollen fecundante, que abre o calyce das flores para as abelhas tocarem os nectarios deliciosos, que une o gemido do regato trepido com o ruido, brando que adormece, do canavial que orna as margens sinuosas?

Luzem as brancas e purpúreas flores, Com que o brando Favonio a terra esmalta; O formoso jacintho alli não falta, Lembrado dos antiguos seus amores. Inda na flor se mostrão esculpidos Os gemidos: Aqui Flora Sempre mora; E com rosas Mais formosas, Com lirios e boninas mil fragrantes, Alegra os seus amores circumstantes.

Rachel! Coimbra. Amo-te muito, muito. Reluz-me o paraiso N'um teu olhar fortuito, N'um teu fugaz sorriso. Quando em silencio finges Que um beijo foi furtado E o rosto desmaiado De côr de rosa tinges; Dir-se-ha que a rosa deve Assim ficar com pejo, Quando a furtar-lhe um beijo O zephyro se atreve; E ás vezes que te assalta Não sei que idéa, joven! Que o rosto se te esmalta De lagrimas que chovem;

As claras aguas regão Plantas bellas, fecundas, generosas: Com desvelo se empregão Em cultiva-las mãos industriosas: Quão doces fructos, quão cheirosas flores De taes aguas, taes plantas, taes cultores: Ergue, illustre Mondego, Ergue tua cabeça sobre as agoas: Assás no fundo pégo Choraste hum tempo tuas tristes magoas. Olha teus campos como esmalta agor­a Em formosa união Pomona, e Flora.

Mais sabio que Zenôn o Eterno, Fonte ás lágrimds deo, deo fonte ao riso: Co'a Lei das sensações meu ser govérno. Se eu folgasse entre o mal que em mim diviso, Na mente ousára unir o horror do Inférno Aos Sóes, de que se esmalta o Paraiso. Discipulo de Crates, e Fundador do Estoicismso, ou Seita dos Estóicos.

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