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Atualizado: 1 de junho de 2025


Aqui, no mar, que quer apressurado Entrar por a garganta deste braço, Me trouxe hum tempo e teve Minha fera ventura. Aqui nesta remota, aspera e dura Parte do mundo, quiz que a vida breve Tambem de si deixasse hum breve espaço; Porque ficasse a vida Por o mundo em pedaços repartida.

Nas cem tubas da Fama o graõ desastre Irá pelo Universo: Haõ de chorar-te, Ignez, na Hircania os Tigres, No torrado Certaõ da Libya féra As Sérpes, os Leões haõ de chorar-te.

42 "Aqui a fera batalha se encruece Com mortes, gritos, sangue e cutiladas; A multidão da gente que perece Tem as flores da própria cor mudadas; as costas dão e as vidas; falece O furor e sobejam as lançadas; de Castela o Rei desbaratado Se , e de seu propósito mudado.

Marido... foge ao lar por onde a Do amor pode ser a unica sincera... E vae, vae elle como a féra Viciada, em procura do covil, Onde recebe o goso d'essas mil Desgraçadas sem alma, sem consciencia! vae elle, deixando esta innocencia Do altar que a pura Egreja solidou, Em troca do que nunca, nunca amou; Porque amar, nunca e nunca sabe, quem Se ausenta de tão santo amor de mãe!

Jorge levou talvez em vista, n'este crocodilicidio, plagiar Perseu que matou outra fera que queria comer Andromeda, filha do rei Cepheu. O que é certo é que os saxonios, estes selvagens, incapazes de produzir um santo, adoptaram o da Cappadocia.

Lembra-se todos os dias do tempo em que a apartou. Ainda outro dia appareceu um senhor a pedir colheita e ella esteve todo o serão a falar da senhora Morgada, a ponto que se ia zangando porque elle se riu, quando ella disse que V. Exera a menina mais linda que havia no mundo. E, a falar verdade, que féra está! gosto vê-la assim. Que linda! Como a Maria havia de gostar de vê-la!

Que opprobrio para nós! que vilipendio! Que roubo infame ao senhorio herdado! E assim ficamos nós, sem que lavasse De sangue um rio a nodoa!... escura ideia! E assim trazêmos na orgulhosa face Perpetua a marca vil da mão plebeiaMovimentos de fera. Risos longinquos

Foi um grande susto; inundaram-lhe a cama d'agua; Amaro, por prudencia, recitou os exorcismos... E Amelia desde então resolveu «deixar a fera em paz». Não tentou mais ensinar-lhe o alphabeto, nem orações a Sant'Anna. Mas, por escrupulo, iam sempre ao entrar vêl-a um instante. Não passavam da porta da alcova, perguntando-lhe d'alto «como ia». Nunca respondia.

Cantava uma romança francêsa, muito antiga e que estivera em moda, nos seus tempos. A Zina cantou a primor. A voz pura de contralto ia direita ao coração. O lindo rosto, os magnificos olhos, os dedos fusiformes a voltarem as folhas, os bastos e negros cabellos, tão lustrósos, o seio afflante, a sua pessoa féra e linda, toda ella, concorria tudo a enfeitiçar o pobre do gêbo.

Graças, ó Numes, sucumbio a infame. Heróes, eu vos bemdigo o Marcio fogo, O rápido valor, que n'hum momento A melhor das Nações salvou do estrago... Mas, Deoses, soffrereis, que n'outro clima, Talvez á infamia sua ignoto ainda, Sobre o lenho orgulhoso aporte a Fera, E tóxico respire, e peste exhale: O sacri1egio pune; hum raio, ó Jove, Hum raio a torne cinza, hum raio abysme O ligneo Torreão no equóreo centro Annuiste-me, oh Deos: He chammas todo!

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