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Atualizado: 1 de junho de 2025


6 Este, de quem se os Mouros não guardavam, Por ser Mouro como eles, antes era Participante em quanto maquinavam, A tenção lhe descobre torpe e fera. Muitas vezes as naus que longe estavam Visita, o com piedade considera O dano, sem razão, que se lhe ordena Pela maligna gente Sarracena.

Desta arte o Malabar, deſtarte o Luſo, Caminhão la pera onde o Rei o eſpera: Os outros Portagueſes vão ao vſo Que infantaria ſegne eſquadra fera: O pouo que concorre vay confuſo De ver a gente estranha, & bem quiſera Perguntar: mas no tempo ja paſſado Na torre de Babel lhe foi vedado.

Pois o grande curral, seguro e forte, Do alto monte Atlas não ouviste Que com sanguinolenta e fera morte Despovoado foi por caso triste? Oh triste caso! oh desastrada sorte, Contra quem fôrça humana não resiste! Que alli tambem da vida foi privado O meu Tionio, ainda em flor cortado!

Avistei-o a quinhentos metros, e ainda que Fly fez o seu dever, tive em breve de renunciar á perseguição da fera, que se internou em mato tão emmaranhado que impossivel me era seguil-a.

N'uma infeliz madrugada, Antes que o Sol esclareça, Mettido em pobre caleça, Puz peito, Senhor, á estrada: Sahi em hora mingoada, Pois negra traição me espera; Homens, com genios de féra, Me atacárão sem motivo; Por milagre fiquei vivo, E devo pezar-me a cêra.

Parecia até sacrilegio! Era uma fera, era uma fera! Rua!» A S. Joanneira então commoveu-se: Pobre rapaz, fica sem ter que comer... Que beba! que beba! gritou a snr.^a D. Maria da Assumpção. Todos riram. Amelia, curvada sobre a sua costura, se fizera muito pallida, aterrada áquella idéa que João Eduardo teria talvez fome...

Não ha trafico, não ha gente! Oh esta Hespanha!...» A sineta badalava, moribunda. De novo fendiamos a noite e a borrasca. Resignadamente comecei a percorrer um Jornal do Commercio, antigo, trazido de Paris. Jacintho esmagava o espesso tapete do salão com passadas rancorosas, rosnando como uma fera. E ainda assim se escoou, ás gottas, uma hora cheia de eternidade.

O retrato foi feito por mão de mestre. Um episodio o demonstra. Um dia, o povo de Paris, como fera escapada da jaula do domador, pedia, defronte do palacio de Bourbon, a cabeça de Lamartine, o idolo da vespera. A cabeça de Lamartine! ella aqui está exclamou o tribuno, assomando a uma das janellas, na sua figura erecta e principesca, com a sua sobrecasaca abotoada.

Procurara-a, oh! se a procurara! como o nauta procura o norte, como a ave procura o ninho, como a féra o seu covil mas, apesar de a procurar com todo este excesso de poesia, o resultado era sempre o mesmo... nada, nada, nada, tres vezes nada coisa nenhuma!

Se não rugisse outrora o Leão das cavernas, não trabalhava hoje o Homem das cidades pois que a Civilização nasceu do desesperado esfôrço defensivo contra o Inanimado e o Inconsciente. A Sociedade é realmente a obra da féra.

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