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Não pensem que eu vou descarregar algumas baterias de rhetorica, contra uma audaciosa Maria que revestida de petulancia fidalga e principesca que é mais divertiu-se em descalçar a luva elegante, para nos atirar á guisa d'indomavel sympathia, uma bombasinha d'espalhafato, a qual por felicidade sua ainda lhe arrebentou na mão gentil.

Mas assim, com um tal barulho!... Era uma avidez pasmosa, da parte de todos, em ler desde a primeira á ultima pagina, a maravilhosa obra da principesca Maria na asneira. Fallava-se d'ella em toda a parte, no theatro, na rua, no club, no gremio, em familia, de visita; em toda a sorte de conversações.

E que festas não foram aquellas, ruidosas, sumptuosas, magestosas, celebradas ao som festival de atroadora algazarra d'etiqueta principesca; festas em que as saudações ardentes se trocaram com as mais enthusiasticas convicções que o Champagne benefico podia inspirar; em que os pacatos nomes portuguezes foram profanamente assassinados, para cederem o logar muito resignadamente, a outros d'origens incomparavelmente mais honorificas, e significativas; finalmente, em que o delirio por vezes tomou atroadora parte em manifestações febris!

No sublime abatimento do trabalho é que as pessoas, nascidas para a ociosidade principesca e devoradora das nações se me figuram regeneradas para a humanidade laboriosa, e repostas pela mão do Christo na plana da egualdade a que elle chamou todos os filhos de Deus.

Qualquer d'ellas havia engaiolado, no tempo, um ninho de melros, de que escapara um. Vivia á principesca o melro, tractado pelos pequenos, que muitas vezes se esqueciam do velho cão, para encherem os comedouros á ave. Mas, pois que até os principes morrem, o melro morreu. Era preciso fazer um enterro condigno, e tractou-se d'isso.

E, dizendo mais, que não podia por emquanto prescindir da sua companhia, prezenteou Pero da Covilhan com uma vivenda principesca, vastas campinas e florestas, cavallos, mulas e gados, grande numero de vassallos, um senhorio immenso emfim.

Tem um palacio magestoso e severo, povoado com obras primas de todas as artes e de todas as civilisações. As festas que ella são citadas pela sua pompa severa e artistica, pela sua graça principesca, pelos requintes de bom gosto que as singularisam entre todas. Tem um povo de criados correctamente respeitosos, que obedecem a cada um dos seus accenos.

Ou d'um antigo galeão de pesca Que se condecorava com seu nome. Outros d'um theatro que morreu de fome Depois d'uma existencia principesca, E muitos da anedocta picaresca... Que ainda ha quem a sério não o tome... Agora que é sabido o que elle foi... Inda o 18 (esperto e audaz heroe)

T. Braga creava um recurso histórico graças ao qual os discípulos do professor do Curso Superior de Letras podiam aceitar que pelas alturas do ano da graça de 1517 existia um afamado poeta com o nome de Cristovão Falcão, tam desventurado em seus amores que el-rei, compadecido, lhe fizera mercê da tença, verdadeiramente principesca, de 97$000 réis!

O retrato foi feito por mão de mestre. Um episodio o demonstra. Um dia, o povo de Paris, como fera escapada da jaula do domador, pedia, defronte do palacio de Bourbon, a cabeça de Lamartine, o idolo da vespera. A cabeça de Lamartine! ella aqui está exclamou o tribuno, assomando a uma das janellas, na sua figura erecta e principesca, com a sua sobrecasaca abotoada.

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