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Atualizado: 17 de junho de 2025
102 "Entrava a formosíssima Maria Pelos paternais paços sublimados, Lindo o gesto, mas fora de alegria, E seus olhos em lágrimas banhados; Os cabelos angélicos trazia Pelos ebúrneos ombros espalhados: Diante do pai ledo, que a agasalha, Estas palavras tais, chorando, espalha: 103 "Quantos povos a terra produziu De África toda, gente fera e estranha, O grão Rei de Marrocos conduziu Para vir possuir a nobre Espanha: Poder tamanho junto não se viu, Depois que o salso mar a terra banha.
Este foi sempre O genio seu. Levou, Marilia, A impia sorte Catoens á morte; Nem sepultura Lhes concedeu. Este foi sempre O genio seu. A outros muitos, Que vís nascêrão, Nem merecêrão, A grandes thronos A impia ergueu. Este foi sempre O genio seu. Espalha a cega Sobre os humanos Os bens, e os damnos; E a quem se devão Nunca escolheu. Este foi sempre O genio seu.
Chamam-se mestres... de sciencia muda, A sciencia da cobra venenosa: Olhai, não espia a fera, espreita, estuda Toda a volta do dia, mais manhosa, Que essa raça de viboras, que espalha Veneno em todo o mundo, que coalha.» Irmãs da Caridade!
E nas horas de luta emquanto os povos choram E a guerra tudo mata e os reis tudo devoram, Não posso dizer bem se acaso tu serás A senhora que espalha os languidos fastios Nos pomposos salões, sorrindo a fazer fios Á viva luz do gaz!
Ao principio quasi julguei que era a alma de minha madrinha. Mas fez bem em recolher-se... Ouve? E com o gesto indicava a chuva, que já batia com fôrça nas vidraças. O peor é se isto não espalha e a Christina muda de tenção. O vento é do mar, menina; isto são aguaceiros notou Brizida, como para desvanecer aquelle receio. Pois sabe que Christina vem? Eu sei tudo.
Impressa sobre um fundo lithographado, com o retrato de Anthero, e distribuida no Saráo da Liga das Artes Graphicas, no Porto, em honra do illustre morto. Raios de extincta luz, eccos perdidos De voz que se sumiu no espaço absorta Meus cantos voarão de edade em edade, Como folhas que ao longe o vento espalha.
E o Nume atroador de Pólo a Pólo, Por cem aureos canaes fendendo os ares, Inda o nome do Heróe espalha ufano, Inda alentos lhe dá, vida mais nobre. Quebradas as prizões aos ser terreno, Que te véda subir de Vate a Nume, Hade os tubos encher com sôpro estranho, E teus versos mandar ao Ceo da Gloria.
Os soldados e os chefes debalde se esforção por oppôr um dique á multidão furiosa, debalde; o povo rompe as fileiras da tropa, espalha em torno a confusão; já houve mortes; cumpre não perder um momento. O que deverei fazer? O que ordenas, Senhor? N
Não ha outra maneira de lhe justificar o inferno no seu systema. Foi, porém, esta justificação do inferno destruida por Christo, o qual nos annunciou que todo o genero humano é, como cada homem, um passageiro na terra, e que um dia virá em que esta esphera que habitamos, e estes astros que nos alumiam, se sumirão no espaço como a poeira que o vento da noite espalha.
Aos mais será mysterio o canto e a lyra, Á Liberdade, a Amor e a Deus votada: E já, soltos do tronco onde medraram, Meus cantos voarão de edade em edade, Como folhas que ao longe o vento espalha. Coimbra, Novembro, 1860. O poeta leu-m'a em 1861 com o titulo As Estrellas, como uma das suas melhores Odes.
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