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Atualizado: 17 de junho de 2025
E é assim que o jornal, que espalha a ideia, ampara a cegueira d'uns, a vida d'outros, e a pobresa de todos. Olá! São elles, os gavroches, que pedem o jornal d'hoje. Espera-se unicamente pelo folhetim. Pois bem, o folhetim ahi vae. O QUE FOI E O QUE
"Deante de mim, tiraste aquela máscara Que ri perpetuamente; caiu-te aos pés A tunica de nevoa e de crepusculo; E os meus olhos então amanheceram Sobre esse belo corpo resurgindo Do seu nocturno tumulo brumoso." E a Morte: "A faúla viva crepitou Na cinza fria e morta que o Delirio Espalha aos quatro ventos da Emoção.
Nem as outras visões que ficaram sem forma Em nebulosa inconsistente, A espera d'essa luz que ao vir de ti transforma O pó da terra em oiro ardente... */ Ferreiro velho e cansado Deixa a forja, não trabalha; O fogo, quasi apagado, Poucas faúlas espalha; Mas do ferro trabalhado Vae recolhendo a limalha. Ferreiro velho e cansado Deixa a forja, não trabalha.
Nunca lhe cahe a folha; empresa sua Sahe por força conforme o seu intento; Em quanto o impio, o mau trabalha e sua, E é sempre como o pó, que espalha o vento! No tribunal, onde ha-de ser ouvido, Não conte com sentença a seu favor; Que não entra no numero escolhido Dos justos, dos amigos do Senhor.
E tudo isto, todo este batalhão de Arte se espalha pela casa, gentilmente, nos seus logares proprios, n'uma bem estudada escolha de luz. Entramos na sala de jantar depois de termos atravessado o salão de baile. Maravilhou-me a magnificencia das pratas, das louças e dos crystaes, mas acima de tudo a confecção e o estylo do mobiliario. Avancei uma pergunta: «Quem fôra o auctor d'aquella maravilha?
E ri, de noite; e o meu riso Na sombra do ar chorava... E tudo abria os olhos e falava... A noite é como o dia do juizo! Vi Mortos resurgidos, Mostrando a carne em flôr sobre o esqueleto, Quando o frio crepusculo se espalha, E os môchos piam nos pinhaes tranzidos De terror secreto, E a dôr, suspensa no ar, a terra orvalha... E eu ri de noite.
Impressiona-te a concentração do espirito d'essa rapariga que, outrora, sempre de expressão radiante, espalhava em volta de si a alegria, como uma flôr odorifera espalha o aroma pelo ambiente dum jardim? Segredos do coração. Sim: o coração, pequeno como é, pratica obras estupendas. Fazer de Maria Luiza de ha tres mezes a Maria Luiza de hoje, é uma obra que eu colloco na ordem dos impossiveis.
A maõ mimosa, e Regia, junta ao peito O coração mostrando mais piedoso, Cheio de luz, e cheio de respeito, De hum semblante purissimo, e formoso, Que espalha sobre todos a riqueza, Rios de Graça, mil preciosidades; A maior exemplar de alta grandeza, Que honra o sacro Throno, e as Magestades, He, quem fez castigar o impio roubo, Quem nos fez libertar do voraz lobo.
Pelas suas obras hidraulicas, que regularisam a falta das chuvas consegue salvar da fome muitos milhares de pessoas, restringindo tanto quanto possivel os effeitos d'essa calamidade, que tantas vezes assola a peninsula industanica. Conserva como monumentos nacionaes os grandes palacios, os fortes, os soberbos mausoleos, e as interessantes ruinas, que encontrou. Estuda, escreve, investiga, espalha o bem e a justiça.
He absurda: corrigimos: Eu quanto mais te busco, mais te escondes. He viciosa: corrigimos: Que mágoas para ouvir! Que tal figura. He viciosa: corrigimos: Assim de acostumado co'o veneno, O uso de soffrer etc. Mas he vicio, porque se entende a memoria. Corrigimos: Ni dejará, por mas que el tiempo huya. Mas quem espalha os cabellos, não são as Nymphas; he a manhãa.
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