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Atualizado: 3 de setembro de 2025


Faz muito bem, e olhe que é uma historia bem bôa, além de ser verdadeira, que é o principal! Pois está dito. Não descansarei emquanto a não escrever. Mal ou bem, depressa ou devagar, ella ha-de sair! Ó senhor Antonio! olhe que eu depois quero tambem... Descance, que ha-de ser você talvez a primeira pessôa que nesta freguesia ha-de têl-a. E isso levará muito tempo, ó sr. Antonio? Leva, leva!

Deixa que ao romper d'alva o cravo abrindo, Á rosa envie o aroma; E quando alta noite a lua assoma, O rouxinol carpindo! Que pela face a lagrima resvale De quem no exilio geme; E quando a propria sombra o homem teme, Que a mãi seu filho embale. Deixa que ao espaço immenso os olhos lance O sol antes que expire; Que pelo norte a bussola suspire E nelle descance. Amam leões e tigres.

Que a cinza esteja no cemiterio, e o fogo na Universidade. Que o chorão abrigue a urna, e o loureiro ensombre o livro. Que descance o nada, e que o germen elabore. Tudo é festa em derredor de vós, e a saudade é inimiga da festa. O lucto é triste: reservae-o para a velhice. E todavia vós estaes de lucto. Ha um cadaver e não houve assassinio. Ha victima e não houve algoz.

Porém descance, minha Comadre, eu lhe responso a Pata; e tenha muita em que ella ha de apparecer, se naõ tiver cahido em maõs apegadiças, pois ahi pouco poder tem as minhas rezas; nem ellas me trazem sardinha que o gato leva: mas entaõ iremos fallar com aquelle corpo aberto, que tudo sabe e tudo adivinha, para ao menos sabermos de quem nos havemos de queixar, e naõ andarmos ás cegas botando juizos temerarios.

«Apostolo é o pae que se afadiga para que descance o filho amado; Apostolo é a rocha em que se abriga Ave agoureira e pobre desgraçado; Apostolo é a lagrima que amiga Cae pela face em peito amargurado; E esse monstro do Céu que solitario Correu o mundo á busca do Calvario

Respondeo hum dos que estavão Arrumados ao balcão: Descance; que os de cabeça Todos nessa caixa estão: Cabeça he que nós não temos Em vir sentar-nos n'hum banco A trocarmos o dinheiro Por iscas de papel branco. Do Sabio por imaginação. Certo Rapaz de Provincia A Lisboa veio dar, O qual não sabia ler, Nem escrever, nem contar.

Fui logo para casa, chamei precipitadamente Betty. Betty, disse eu fechando a porta do quarto, Betty, depressa, quero dizer-te uma coisa. Não me digas que não... Santo Deus! Socegue, descance, minha querida menina! Jesus, como vem pallida!

As frias tardes em que negra nuvem Os chuveiros não lance, Irei comtigo ao prado florescente: Aqui me buscarás hum sitio ameno, Onde os membros descance, E ao brando Sol me aquente. Apenas me sentar, então movendo Os olhos por aquella Vistoza parte, que ficar fronteira; Apontando direi: Alli fallámos, Alli, ó minha bella, Te vi a vez primeira.

Ah! sim, comprehendo: sou pobre de mais, talvez, para saciar a sua medonha ambição; repugnam-lhe as minhas acções, não é assim? causa-lhe tedio olhar para mim! Oh! Coitado! Vai cessar o seu tormento; descance, jámais tentarei embargar-lhe os passos; termina, emfim, o meu aviltamento! A mulher vilipendiada vai desapparecer para sempre d'este mundo, em face de seu despotico amante!

Julinho... Diga-lhe que ella morreu e que se enterrou honte á noite... Eu por mentiroso é que não hei-de ficar, senão ellas, em me apanhando outra vez, são capazes de me dar uma coça... Descance, mestre; eu vou fallar com madre Paula. E deixando o sapateiro, entrou na sala onde se encontravam a religiosa e o seu companheiro.

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