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Atualizado: 8 de junho de 2025
Lisboa é terra grande; e a muita confusão da gente e trafego d'ella a faz embaraçada; e vós é razão que com a decencia e commodidade, que vossa pessoa e qualidade requer, vos deis a conhecer. Pelo que, se quizerdes descançar com estas minhas parentas, e ja criadas vossas n'esta aldeia, eu irei á cidade, e procurarei servir-vos com todo o cuidado.
Patrão, só por vós espero. No os lo dicia yo, Que este era el verdadero, Y esse que allá queda, no? Bargante, aonde te vás? Fazes teu Senhor sandeu? Pois espera, e levarás. Ó lá, tornae por detrás, Não deis no moço, que he meu. Vosso? Meu. Póde isto haver, Que outrem minhas cousas tome? Vós galante haveis de ser, O que me tomais o nome, Casa, moços e mulher.
Neste interessante documento pôz Philippe II uma pequena nota: «Veja esta o conde de Portalegre, e a resposta que será conveniente lhe deis.» D. João da Silva escreveu por baixo «São mui bons estes de Villa-Real: Responda-se a D. Jorge com muita approvação do que vai fazendo, pedindo-lhe continue, e restituam-se estes papeis como é de razão.» O resto da nota do conde de Portalegre é relativo ao casamento do marquez, por isso o omittimos aqui.
«Tendo visto a carta do marquez de Villa Real, e a satisfação que mostraes ter d'elle e dos de sua casa, lhe mandei escrever a que vai com esta para que lh'a deis ou envieis, assegurando-lhes que os hei de honrar e favorecer a todos; e n'esta substancia podereis dar o recado que vos parecer a D. Jorge de Noronha seu primo, porque, ainda que recebi a sua carta, pareceu que não era preciso responder-lhe eu, mas que fizesseis vós este officio, por ter elle o genio que descreveis, e cá se ficou entendendo.»
Valentim, aconselhando Athaide no melhor modo de haver-se com seu cunhado, repetia o que no livro divino de frei Luiz de Sousa se lê, que o cardeal de Lorena dizia, ao embaixador de Portugal, com referencia ao santo arcebispo bracharense: «.....se o quereis ter contente, não lhe deis a comer mais que dois ovos duros.»
Ó Santa Maria, eterna Virgem das virgens, Mãe de misericordia, Mãe de graça, esperança e refugio de todos os afflictos; por aquella espada de dor, que atravessou a vossa purissima alma, quando o vosso unigenito Filho Jesu Christo nosso Senhor padeceo o supplicio da morte de cruz, e por aquelle amor filial, que o fez compadecer da vossa dôr materna, e recommendar-vos a seu discipulo S. João, herdeiro do perfeito amor, que elle vos tinha; rogo-vos, Senhora, que tenhais de mim compaixão, e me deis remedio na afflicção, na enfermidade, na pobreza, na consternação, e em qualquer outra necessidade que eu padeça.
Christo assim o disse aos seus Discipulos, se os meus inimigos vierem para me prender, terão olhos não me verão, terão ouvidos não me ouvirão, terão bocca não me fallarão, com as armas de S. Jorge serei armado, com a espada de Habrahão serei coberto, com o leite da Virgem Maria serei borrifado, com o sangue de meu Senhor Jesus Christo serei Baptisado, na Arca de Noé serei arrecadado, com as chaves de S. Pedro serei fechado, aonde me não possam vêr, nem ferir, nem matar, nem sangue de meu corpo tirar; tambem vos peço Senhor, por aquelles tres Calix bentos, por aquelles trez Padres revestidos, por aquellas trez Hostias consagradas, que consagradas ao Terceiro dia me deis aquella doce companhia que déste á Virgem desde as portas de Belem até Jerusalem, que com prazer e alegria eu seja tão bem guardado de noite como de dia, assim como andou Jesus Christo no ventre da Virgem Maria, Deus diante, paz na guia, Deus me dê a companhia que Deus deu á virgem Maria; desde a casa Santa de Belem até Jerusalem.
Agora pois vos Deos chegou a tal idade, e deu tal siso, entender e disposição para sem outra ajuda regerdes por vós vossos reinos ainda que fossem maiores, peço-vos por mercê que me deis licença para ir prover o meu, que de mim já tem grande necessidade, e quando nas cousas graves e pesadas, que em vosso reino e a vosso serviço occorrerem minha presença fôr necessaria, mandae-me chamar, e prazendo a Deos vós n'isso e em todo conhecereis que sobre todos vossos vassalos e servidores, eu vos amo e vos sou o mais obdiente e mais leal».
Com qualquer pouca parte, Senhora, que me deis d'ajuda vossa Podeis fazer qu'eu possa Escurecer ao sol resplandecente: Podeis fazer que a gente Em mi do grão poder vosso s'espante; E que vossos louvores sempre cante. Podeis fazer que cresça d'hora em hora O nome Lusitano, e faça inveja A Esmirna, que d'Homero s'engrandece.
A não ser que deis preferencia ao oiro pulverisado, replicou rindo, o major, riso que o susceptivel secretario pagou com um gesto ameaçador do seu gancho. Barbicane conservára-se até aquelle momento estranho á discussão. Deixava fallar e ouvia. Era evidente que tinha o juizo formado ácerca do assumpto.
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