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Atualizado: 1 de outubro de 2025


Portugal está ainda hoje em condições de se apoderar de grandes centros de riqueza, de prosperidade, de força, de prestigio, empregando limitadissimos esforços; d'estes centros poderá depois expandir-se do que é seu para o que não é seu, sem que estrangeiros tenham a intervir.

Conserva a impressão dos meus beijos, e, quando elle te approximar do rosto, oh! anima-te, por um milagre de amor, e tu a mensageira d'estes osculos que eu te confio. Dize-lhe, conta-lhe que em segredo trabalhava em te fazer coquette, elegante, para seres digna d'elle. Olha, bem no fundo do meu coração, para poderes narrar ao meu esposo os thesouros de affecto que em mim se abrigam.

Pois n'um dia d'estes, sentir na face e nos cabellos a brisa refrigerante que passou por cima da agua, em quanto se aspiram mollemente as narcoticas exhalações de um bom cigarro da Havana, é uma das poucas coisas sinceramente boas que ha n'este mundo. Fummemos! Aqui está um campino fummando gravemente o seu cigarro de papel, que me vai imprestar lume.

Qual é a illacão a deduzir d'estas considerações e d'estes factos? De certo v. ex.^a adivinha o alvo em que ponho a mira.

E com esta determinação se partiram, e ajuntaram todos a Lisboa, onde XVI navios para a embarcação d'El-Rei foram logo prestes, dos quaes se aparelhou uma urca para sua pessoa, em que embarcou no mez de Agosto com dois mil e dozentos homens, em que iam quatrocentas e oitenta pessoas a que em terra eram ordenadas encavalgaduras, álem d'outra gente de , e com vento de viagem arribou em Lagos, onde Cullam, famoso cossairo francês certificado das amizades e lianças d'estes reinos com França, andando poderoso no mar, veio alli fazer reverença a El-Rei, que o recebeu com grande honra e mui graciosamente, e além do assinado serviço que o dito Cullam lhe tinha feito, em ser em sua ajuda no descerco de Ceuta, quando então dos castelhanos e dos mouros, fôra juntamente cercada como se dirá, ainda ficou de concerto andar d'armada em seu favor contra Castella, para que se ajuntou com Pedro de Tayde, fidalgo português, que com a náo grande que se dizia a Lopiana, e com outros navios, de mandado d'El-Rei andaram tambem d'armada.

A ornamentação d'estes candelabros, destinados a sustentar o Cirio Pascal, era analoga á dos candelabros d'altar. Em alguns, tambem se representavam varios personagens e diversos outros assumptos nas facetas do . Candelabros de sete braços. Estes candelabros sempre de bronze, usavam-se desde o periodo roman, e talvez antes.

Se o Governo entende, contra as suas proprias declarações, que recebendo d'estes dous concelhos perto de 60 contos annuaes de contribuição extraordinaria, tem o dever de prover ás suas despezas municipaes, não é por certo com supprimentos calculados arbitrariamente e muito inferiores aos encargos locaes, que reparará a flagrante injustiça d'aquella contribuição.

Meu Deus! permitti que a minha voz se ajunte á das santas que vos pedem a felicidade d'estes dous filhos! Permitti que eu os veja ditosos, e que estas lagrimas de velho m'as enxuguem elles com a sua alegria!

E pague as custas d'estes autos. Lisboa, 12 de setembro de 1706.» A procissão dos condemnados saiu do pateo da santa casa, caminho da Ribeira. As duas judias relaxadas em carne, dizia-se que iam mortas. Os dois hebreus, que tinham assistido ás leituras de suas sentenças em anciados gritos, iam desacordados nos braços dos quadrilheiros do santo officio.

E passados alguns dias depois d'estes conselhos, o Infante não se esfriando em seu proposito, apartou em uma camara o conde d'Abranches, e lhe disse: «Conde, sabei que eu sinto minha alma avorrecida de viver n'este corpo, como desejosa de se sair de suas paixões e tristezas, e consirados os feios combates que minha vida, honra e estado cada dia recebem, com esperança de não minguarem, mas cada vez crescerem mais, certo se as cousas n'esta viagem me não sobcedem como eu desejo, e seria razão, eu todavia determino morrer e acabar inteiro, e não em pedaços, e como quer que tenho outros bons criados e servidores, que por suas bondades folgariam e não se escusariam de morrer comigo, porém em vós sobre todos tomei esta confiança, assi pela irmandade que comigo merecestes ter na santa e honrada Ordem da Garrotea em que somos confrades, como por criação que vos fiz, e principalmente pela certidão que de vossa bondade e esforço tenho ha muito conhecido, e por tanto quero saber de vós, se no dia que d'este mundo me partir, querereis tambem ser meu companheiro, e com isso lembre-vos para satisfazerdes aos primores de vossa honra, que sendo vós tão conhecidamente meu criado e servidor, e tão publico imigo do conde d'Ourem e Arcebispo de Lisboa, depois de minha morte não podeis ter vida, salvo reservada para com mãos d'algozes a perderdes em lugares vis, e com pregões deshonrados

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