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Atualizado: 10 de junho de 2025
João do Eiró chamou a filha. A pobre rapariga era uma cascata de lagrimas. Veio a muito custo, cuidando que era então a sua fim, como ella depois disse. A sua apparição impoz ás multidões um respeitavel silencio. Mestre Manoel Pires fallou assim, com ar de inspirado, e o braço direito em attitude prophetica: Esta rapariga é minha mulher, se m'a derem. Eu vim aqui a troco d'ella.
O capellão ouviu-o, e benzeu-se com a mão direita; saíu do quarto e benzeu-se com a esquerda; e ao transmittir a infausta noticia a Mellos e Peixotos, benzia-se com ambas as mãos. Acudiram os primos e Gonçalo recusou-se a recebe'-los, cuidando que vinham ao cêvo do escandalo para ultraja'-lo com fingidas caramunhas.
Digo que tardei lá fóra Em buscar esta almofada. Que estava ella agora só Comsigo phantasiando? Bofé que estava cuidando Qu'he muito para haver dó Da mulher que vive amando. Que hum homem póde passar A vida mais occupado: Com passear, com caçar, Com correr, com cavalgar, Fórra parte do cuidado.
«Estando êle assim, no melhor do canto, caiu morto sobre aquela ágoa, que o levava tam depressa que o não pude eu ir apanhar. Eu, que lhe tinha já respondido, detive-me um pouco cuidando como lhe preguntaria outro tanto d'éla: maiormente da causa que foi das suas lagrimas quando não pôde, senão muito tarde, dizer: «filho».
Tive em resposta que o ministro recebera directamente uma carta de seu parente, o conde de Monção. De proposito vos occultei este episodio em minhas cartas, cuidando em não vos aggravar as desgraçadas apprehensões. Agora vos digo que isto me fez apprehender muito a mim. Segundo o que Filippe me contou, o aviltado conde, a meu parecer, aprazou a vingança de cobarde.
O homem que eu amava deixou-me sacrificar, porque não tinha peito que supportasse o peso de uma mulher pobre. Vim de Lisboa, onde o dono d'esta casa era deputado. Vim; e, ao cabo de alguns mezes, meu marido arrependera-se de se ter enganado, cuidando que uma mulher simplesmente formosa, mas sem amor, poderia encher-lhe as ambições, e dar-lhe o contentamento que ella não tinha.
Todos nós haviamos tido uma quadra da vida em que nos impressionára o caso do rouxinol de Bernardim Ribeiro, que morre de cansaço cantando. «Não tardou muito diz a novella que, estando eu assim cuidando, sobre um verde ramo que por cima da agua se estendia, se veio poisar um rouxinol; e começou a cantar tão docemente, que de todo me levou após si o meu sentido de ouvir.
Sente-se, homem; eu não lhe tenho medo, nem metto a fala no bucho. Ouça, e faça o que quizer; creia ou não, saiba ou não saiba, o que eu lhe digo é que sua mulher tinha um amante, e eu dei esta noite um tiro n'esse homem cuidando que era o amante de minha mulher. «O sr. barão sabe o que está dizendo? Se tem algum resto de juizo, desdiga-se da affronta que fez á minha honra.
Cupido, que a vio de longe, Contente ao lugar corrêo; Cuidando que era Marilia Na face hum beijo lhe dêo. Acorda Venus irada: Amor a conhece; e então Da ousadia, que teve, Assim lhe pede o perdão: Foi facil, ó Mãe formosa, Foi facil o engano meu; Que o semblante de Marilia He todo o semblante teu. Minha Marilia, Se tens belleza, Da natureza He hum favor.
Tudo lhe perdoei, em quanto o suppuz demente; hoje, que o considero um criminoso de morte, e que não tenho quem me defenda das suas mãos póde matar-me, que o não chamarei á presença de Deus para ser julgado. Ludovina balbuciou o barão, com o rosto coberto de lagrimas eu matei esse homem cuidando que era elle o teu amante... Era a mim que devia matar-me, senhor.
Palavra Do Dia
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