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Atualizado: 12 de julho de 2025


Mas quando ela fazia pausa, logo o rapaz acudia, firme na sua objecção: Ora! mas a nossa Joaquina morreu-se! Coitadinha da Joaquina! À medida que o sol ia subindo, no céu glorioso e fulvo, iam os dois conduzindo as ovelhas para sítios mais ensombrados, para se livrarem da estiagem que ia valente.

«Coitadinha! rezemos-lhe por alma! foi por ella que tocaram hontem os sinos a defuntos? Não me córte o discurso. Esta mulher vive... «Ah! sim? inda bem, inda bem! E V. m. a dar-lhe! Ouça, e falle quando dever responder. Esta mulher vive n'uma casa aqui perto da Foz; tem comsigo uma criada; não tem homem nenhum: não apparece de dia, se de noite a fallar com as estrellas...

N'aquella mesma tarde, á hora em que as chaminés começam fumegando e debaixo das parreiras, emquanto a ceia aquece, se toca alegremente nas businas, estaria batendo á porta de casa, disfarçando a voz, fingindo ser um pobresinho a pedir esmola e agasalho. E ria feliz com aquella idéa divertida. A alegria da mãe! Era capaz de morrer de gosto a pobre velha, coitadinha!

Viu, no pateo do recolhimento; e desde esse instante falla constantemente no objecto dos seus votos, que é seu irmão. Coitadinha!...

Ezequiel, que foi o primeiro a chegar, inda viu a velha revolver os olhos, dar um estremeção que lhe retezou as pernas ao comprido. E de repente ficou-se. Coitadinha, coitadinha! Está prompta, dizia o velho em tom beato. Eu bem previa esta desgraça! Mas Luiza barafustava para que elle fosse chamar depressa o marquez, e mandasse á villa buscar o doutor Souza.

E os que passavam, recolhendo ás casas, olhavam para ella com um modo tão triste, que ainda mais a entristecia, e iam dizendo uns para os outros: Coitadinha! O que lhe custava...! E quanto mais, ao recordar-se do outro verão que passára! Para aquillo tinha casado, para mal decorrido um anno, um anno pouco mais, ali se vêr sósinha, chorando o marido que lhe fugira!

Laura desmaiou mal o viu, e a mãe levou-a em braços para o quarto, voltando á sala alguns minutos depois. Coitadinha! Muito tem soffrido! Eu nem sei como ella póde... Mas logo, sem poder conter-se, continuou: Eu o que receio é que haja algum testamento e elle tenha passado tudo para as mãos d'essa mulher que tem!... O meu querido Jorge verá.

Ia partir para Lisboa, que nunca tinha visto, mas cujo nome me despertava na imaginativa sonhos encantadores, prodigios de riqueza, mansões de fadas! Ergui a cabeça, tão cheio de alegria, que até me puz a rir de rijo! Olhei para minha mãe. Coitadinha, chorava. Vamos, disse o tio, batendo-me com a mão no hombro. Vai vestir o teu fatinho preto, que tens que despedir-te desta gente! Lisboa!

'Eu sei? oito, quinze dias talvez, talvez mais. 'E a minha pobre avó, coitadinha! a morrer de saudades... 'Consola-a tu, Joanninha: dize-lhe que tiveste novas minhas, que estou bom, que me não falta nada, que tenho esperanças de vos ver muito cedo. 'E eu... eu posso, eu heide ver-te todos os dias: não, Carlos? 'Ámanhan é sexta-feira...

Sei a quem magoam muitas d'aqúellas grandezas. Olhe que a senhora d'elle tem chegado a pedir emprestado a uma rapariga, filha de uma amiga minha, que esteve a servir muitos annos. A rapariga, coitadinha, que se mata a trabalhar... porque ella hoje é engommadeira, teve vergonha de dizer que não, e adeus, minha vida. Tola foi; para mim é que elles vinham bem guiados.

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