Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 12 de julho de 2025
Casou muito rico... Isso já eu sabia, que m'o disse o padre Madureira. Mas abandonou a mulher... Coitadinha!... E morreu atormentada. Compadeceu-se d'ella o Altissimo... Foi feliz... Rezemos-lhe pela alma, minha mãe. Assucena ergueu as mãos, murmurando o padre-nosso. A viscondessa reparou na exaltação religiosa de sua filha, e capacitou-se das suspeitas do padre Madureira.
Os mesmos, e Julia desmaiada nos braços de algumas damas. Vozes. Que seria? Coitadinha... Tragam agua... Eduardo. Fumo de charuto não é mau... Visconde. Faz favor de lhe botar um pouco de fumo pelas ventas?... Lá vou... lá vou, snr. visconde. Vozes. Não é preciso... Julia.
Isso assim é outro cantar. Por isso a filha do nosso conselheiro não descura da sua missão. Olha... que modos aquelles... como ella se quebra toda para lhe agradar... ah! pois não, coitadinha!... Nem a formosa nympha da mythologia, surgindo do seio do Oceano, seria mais bella e tentadora!... E bem haja. ella, continuou o segundo.
Sempre o mesmo demonio, esta gatinha parda, que viesse!... então... e a nossa filhinha, coitadinha da pequerrucha... que morreu e desatou a chorar, a embriaguez cahindo rapidamente n'um periodo comatoso, a palavra rareando, as phrases tartamudeadas.
Fernando, o moço querido da terra, esposara Luiza, a joven e sympathica aldeã. E foi devéras uma suprema abnegação aquelle divino enlace! Fernando possuia a riqueza do espirito e a riqueza do dinheiro. Era uma joia! Luiza, essa, coitadinha! limitava seus parcos cabedaes á rara e quasi esquecida opulencia dos grandes sentimentos e vivas impressões. Amava com ardente intensidade. Era uma perola!
Via-a córada como a romã quando acertava de lhe dirigir a palavra, sofredora e resignada quando o sabia mais prêso pelos encantos de Maria; lembrava-a fugindo arisca da porta para o espreitar da janela, mal assomava ao cimo da rua com os seus ares triunfantes, bamboleando-se com a importancia de janota de aldeia. «Coitadinha! Gostava tanto delle!
Levaes saudades? Coitadinha, sois tão nova! Tendes razão? Nem sei a fallar a verdade. Tombar quizera eu, só p'ra esquecer. Saudade, Irmão, não a terei tambem, lá pela cova?... Foz, 1897. Pedi-te a fé, Senhor! pedi-te a graça, Mas não te curvas nunca, p'ra me ouvir. Tudo acaba no mundo... tudo passa, Mas só meu mal se foi e torna a vir.
Depois, não sei o quê, provavelmente a expressão alambicada da minha cara, desafiou-lhe a vontade de rir, uma vontade de rir irresistivel! Coitadinha! Que bem educada que ella é! Suffocou aquella boa hilaridade tão espontanea! Disfarçou perfeitamente o effeito comico que eu lhe produzira, isto com uma graça, tão cheia de infantilidade!
Veio aí um algumas vezes, para me dizer que o mal não era de morte mas que não tinha cura!... E o que mais me custa, meu senhor, é que a pobre de Cristo está sempre a pensar na labuta, na canseira do trabalho, e quando vou para comer a migalha, costuma dizer: «Oh! meu homem, que te matas... Oh! criatura que não tens um momento de descanso e eu para aqui a curtir a minha doença, sem poder auxiliar-te... Que Deus me leve!»... Enfim, corta o coração, coitadinha... E foi sempre tam minha amiga, Senhor do céu!
Apenas existia ali uma mulher com dois filhinhos achegados ao peito, que soltava de quando em quando um estridente e doloroso gemido, até que por fim cahiu de todo desfallecida. Era tamanho o perigo, que nenhum de nós ousou soccorrel-a em tão espinhosa attitude. Pobre mãe! coitadinha!... O vendaval abysmara-nos n'um precipicio inevitavel!
Palavra Do Dia
Outros Procurando