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Atualizado: 22 de junho de 2025


Lembrou-se da tela alvissima e transparente, que vira na choupana de Aldonça, e tremeu pela primeira vez da sua vida. Depressa se recobrou e medindo o mancebo com indizivel escarneo, replicou: Pedi-te duas camisas fiadas e tecidas com os fios das ortigas da sepultura de Garcia, uma para o teu noivado, outra para a minha mortalha. Palavra de cavalleiro não quebra! Se cumpriste, não hei de faltar.

Era creança, mas recordo-me, como se fosse hoje. Eu fui, com recato, procurar o violino, e, quando menos o esperavas, pedi-te para que tocasses. E, então sem as hesitações de ha pouco, fizeste-me a vontade; lembras-te?

Pedi-te então, Senhor, que me concedas a quimera, a ilusão, esse cismar que a qualquer forma deu energia e vontade igual

Levaes saudades? Coitadinha, sois tão nova! Tendes razão? Nem sei a fallar a verdade. Tombar quizera eu, p'ra esquecer. Saudade, Irmão, não a terei tambem, pela cova?... Foz, 1897. Pedi-te a , Senhor! pedi-te a graça, Mas não te curvas nunca, p'ra me ouvir. Tudo acaba no mundo... tudo passa, Mas meu mal se foi e torna a vir.

A tela da mortalha, fiada e tecida com as ortigas do tumulo, estava nas mãos do cavalleiro, e suas palavras, ironicas como punhaes, atravessavam o peito da infeliz. Estranho ao remorso, o neto dos senhores de Biscaia cevava na formosura captiva o furor dos zelos. Porque choras, Silvana? Dera hontem o melhor arnez e o melhor cavallo por um sorrir de teus olhos. Pedi-te amor e respondeste não.

Palavra Do Dia

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