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O sempre triste Eurico escreve a Theodemiro: «Examina bem a consciencia e diz-me qual é para os corações puros e nobres o motivo immenso, irresistivel das ambições do poder, da opulencia, do renome?

Ide, o Genio de Lysia, eu que dos Deoses Tive alta commissão de olhar por ella, De engrandecer-lhe, de affinar-lhe a Gloria, E honralla de opulencia incorruptivel; Eu, que espontaneo dera o gráo de Nume Por este, que exercito, augusto emprêgo De escudar Lysia co' pavêz dos Fados, Oh Penuria! oh Sciencia! Eu vos abono Do Ministro sem par, favor, e asylo. Sciencia.

Mas tambem outra observação parecera que immediatamente deveria impôr-se: a de que a edificação conventual não podia, não havia de hombrar soberbamente, em grandesa e opulencia architectonica e decorativa, com o Templo, antes pela sua singelesa austera e humilde, consoante com o proprio destino, pela sua uniformidade aceada e sobria de decoração e de estructura faria destacar gloriosamente o corpo primario, capital.

Estas casas estavam em relação com a simplicidade dos costumes; deviam ter um andar, e apresentavam uma abertura, que servia de porta e janella. Em todas a forma era egual, mas as dimensões divergiam. O numero e a grandeza das casas deviam corresponder á cathegoria e opulencia dos possuidores.

Ah! a sala da mesa! As graças da phantasia de mãos dadas com as pompas da opulencia!

Em parte nenhuma como em Hespanha, sobreviveu o espirito de cavallaria á sua existencia politica por tanto tempo, por isso que ainda brilhou depois de ter passado o predominio de Hespanha e de ter soffrido grande diminuição a opulencia interna do país, em virtude dos ruinosos erros de Philippe II. Propagou-se o espirito cavalleiroso até o periodo mais florente da sua litteratura, e nella estampou o seu cunho, de não duvidosa maneira.

Jorge tentára ainda oppôr algumas sensatas reflexões a esta dispendiosa exhibição de uma opulencia mentida; mas encontrou o pae inflexivel.

noites de eterna vigilia, dias curtos para a lida, recordações da opulencia, amarguras da indigencia... que vida, Jesus! que vida! Eu recolhia todos os trechos n'um enlevo d'alma, que foi o primeiro goso literario da minha vida e, quando n'essa noite me deitei, reconstituia mentalmente versos, estrophes inteiras, ancioso de poder lêr todo o poema, para decoral-o todo.

Não saberá elle que a subsistencia de sete pessoas, creadas na opulencia, era isto que nos tira!? Se um dia lhe disserem que meu pae morre de desgosto e miseria, a voz do sangue não lhe gritará como um remorso ao coração? Ai! como os felizes gosam, ó meu pobre Antonio!................................... .....................................................................»

E com a expressão sincera e calma, sob o olhar atento da assistência: Eu não sei... talvez seja por efeito de haver nascido num país horrivelmente chato e monótono, mas a verdade é que no meu conceito a Natureza, ao contrário dessa apregoada opulência, dessa mirabolante fecundidade e viva sucessão de aspectos que tôda a gente lhe atribui, é duma indigência manifesta de iniciativa e invenção, não consegue renovar mais que os mesmos invariáveis coups de théâtre e os mesmos cansados e gastos espectáculos, seja qual fôr a altitude ou o clima.

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