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Atualizado: 15 de maio de 2025


Quem as visse, áquella hora, depurativa das fezes de maus pensamentos e más palavras, havia de cuidar que o seu dialogo, todo ferventes arrobos e cantares ao empyreo, versava sobre os céos de Santa Thereza de Jesus, ou semelhantes devaneios do espirito embebecido no foco luminoso dos bem-aventurados.

Todo o espirito, ou tudo o que vive e respira, louve ao Senhor. Gloria ao Padre, etc. A Vós ó Deus, louvamos, e por Senhor nosso vos confessamos. A Vós, ó Eterno Pae, adora toda a Terra. A Vós todos os Anjos: a Vós os Céos, e todas as Potestades. A Vós os Querubins e Serafins com incessantes vozes proclamão: Santo, Santo Santo, Senhor dos exercitos.

Dos loireiros rosiflores, e das grutas dos jardins do palacio, esvoaçavam-se familiares até aos peitoris das janellas, sempre francas ás inspirações dos ceos diáphanos, do cicío das auras pela folhagem, e do estrépito das fontes, melodias como de nautas migdóneas.

Quando se vírão, oh Ceos! Com que pejo o digo! Quando se vírão em Portugal tantos pérfidos, tantos traidores votados á execração, e indignação publica, pelas decisões de rectissimas Sentenças? No Seculo do illuminismo, em que se diz se levantára o bom uso da razão sobre o abatido fantasma de velhas preoccupações.

Mas deixae que uma lagrima sincera Possam os olhos dar, olhando-a, á terra De onde a primeira vez aos céos se foram. Sim, vêr-te, Portugal! eu chóro ao ver-te!... Como ao Leão gigante do Occidente Lhe cáe a garra, e em nada se converte!... Não é isto o que eu chóro: o que me dóe,

, de Lysia cantando a Historia honrada, Sôas qual Grega Musa, ou qual Romana; , medrando nos Céos a força humana, Teu Metro creador faz Ente o Nada. Nove Deosas louçãas, tres Deosas nuas Te abrem thesoiros: cada qual te admira No verso graças mil, que fôrão suas. Assás luzio teu Estro: a mais aspira; E estranho não será que substituas A tuba de Marão de Flacco á Lyra.

Oiçamos o falsario redactor no supplemento ao n.º 2.º: «Este paiz tão bello, e tão favorecido pela natureza, parecia no passado governo tocado de paralysia; mas, graças aos céos, que se lhe prepara um novo futuro, que os bons conhecedores tinham d'antemão entrevisto!

Quão saudosamente A sesta ardente abranda, suspirando, De quando em quando o vento alegre e frio! No fundo rio os mudos peixes sáltão; Os ceos se esmaltão todos d'ouro e verde, E Phebo perde a fôrça da quentura.

Gagula atira-se ao chão, para fugir como uma cobra através da fenda que havia ainda entre o chão e a porta. Mette a cabeça e os hombros!... Justos céos! Era tarde. A pedra immensa apanha-a, e a creatura uiva de agonia! A pedra desce, desce, com as suas trinta toneladas sobre o corpo preso.

E n'um momento, estirados de barriga no chão, com as faces na poça, sorviamos deliciosamente a grandes e rapidos sorvos aquelle liquido desappetitoso, que tão bem imitava agua. Céos! O que bebemos!

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