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Atualizado: 15 de maio de 2025
Tudo se vende e se compra: caras geitosas, virgindades velhas e novas, familia, patria, salvação, condecorações, reputações, sapatos d'ourello e garrafas de vinho. Quer um bom camarote no reino dos céos, menina Luiza? Dê quatro contos ao papa: manda-lhe a chave na volta do correio. Faz-se de côres? Ora adeus! Não digo que seja dos Evangelhos, esta doutrina.
Nos mares e nos céos o nome de Fernão de Magalhães! Diz John Herschel, em uma carta datada do Cabo da Boa Esperança, em 13 de junho de 1836: «As nuvens de Magalhães, nubecula major e nubecula minor, são muito notaveis. A maior compõe-se de acervos estellares irregularmente dispostos, de outros acervos esphericos e de estrellas nebulosas entremeadas de nebulosas irreductiveis.
Lembras-te d'essa noite de poesia Em que a lua brilhava pelos céos, E nós unindo as almas, ó Amelia, Erguemos nossa prece para Deus?...
Níveo matiz d'auriferas arêas , Cysne qual Jove outr'ora , e que no alado Extasi aos Céos a melodia altêas! Vóz, de que adóro o cântico sagrado, Vóz, que a dor minha, o Fado meu prantêas! Dá-me teus sons, e cantarei meu Fado. Pelo estro, e pela cegueira. As do Téjo. Quando se tornou Cysne por Leda. Porque então a gloria compensa-me a fortuna.
Um dos cysnes levantou o pescoço e modulou este soneto, que logo foi distribuido pelos circumstantes: Se brama pelos Ceos da Liberdade O espantoso trovão da Tyrannia; Se cobrem trévas a Lusa Monarquia, Fulge o clarão da antiga Heroicidade. Quanto cresce a despotica maldade, Assim dos povos o valor porfia, Com o Chefe de Bragança por seu guia Enchem d'assombro a vindoura idade.
.................................... Não te deram os céos graças tamanhas, Para só as lograres, mas por seres Bom mestre de artes boas, boas manhas. Sá de Miranda recebeu com enthusiasmo essa estreia do novel poeta.
Se volvo aos ceos extático meus olhos, Vejo proximo o Sol, da luz origem; O pelago de fogo, a ardente massa, De que he composto o fulgurante corpo.
Oh! tu tristeza, irmã dos desgraçados, Que lanças no meu peito os ais plangentes D'esses gemidos teus! Desprende da minha alma as azas negras, E deixa entrar alegre a luz do dia, A luz vinda dos céos!
Solta hum surrizo dos purpureos labios E assim começa a me fallar benigna. "Tens cheio o coração de ignoto fogo, A quem mortaes no Mundo amor chamárão, E a quem puro prazer nos Ceos se chama. Este puro prazer do gozo alheio Tóma força, e principio, e tudo a todos Se apraz de ser, e se derrama inteiro.
Porque tu estás feita psalmeadora No côro das egrejas porque bates No peito, em vez de erguer dominadora A tua mão em meio de combates, E livre e bella, oh Hespanha, olhar os céos Procurando por lá teu novo Deus! Como nos amaremos, doce amiga! Como então amaremos! que noivado O nosso não será!... Não tem a espiga No campo côr melhor, nem mais doirado Esplendor, do que tu, bella inimiga.
Palavra Do Dia
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