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Atualizado: 15 de maio de 2025
Entretanto, d'ahi a pouco, a reunião dos nossos animaes veio arrancar-nos da contemplação de scena tão louçã e nunca se devem dar poucas graças aos céos clementes, quando se os encontrão ás horas propicias. Away pois!
O Bom Deus que proteje a innocencia, De quem são nossos cantos de amor; Desherdada é sómente a existencia, Do infeliz que descrê do Senhor! Mas nós crêmos, sentimos, amâmos, A Deus grande na terra e nos ceos, E do intimo da alma exclamâmos: Gloria a Deus! Gloria a Deus! Gloria a Deus!
«Temos tido operarios, para crearem machinas maravilhosas, e astronomos para nos narrarem as maravilhas dos céos, devassando os esplendores e magnificencias do universo. As lentes, preparadas por nós, teem-nos feito conhecer, pelo telescopio, os globos luminosos que giram no espaço, e teem descido comnosco, pelo microscopio, aos mundos infinitamente pequenos.
Livre é a flor, quando envia aos céos o aroma de suas douradas pétalas; a brisa é livre, quando beija o lyrio; é livre o passarinho, quando em haste vergada festeja o doce idyllio do crepusculo; é livre a humanidade, quando bafejada pelo sopro divinal das grandes idéas e sublimes principios!... Por entre todas as nações do universo, a America sorria-me grandemente ditosa.
Mas reclamo um privilegio da familia real dos Kakuanas. Quero morrer combatendo. Concedo, respondeu Ignosi. Escolhe o teu homem. Eu não posso, porque o rei não se bate em combate singular. O sinistro olho de Tuala percorreu-nos lentamente a todos. E, como durante um momento se fixou em mim, eu senti alli o mais atroz pavor da minha vida aventurosa. Justos céos! se elle se quizesse bater commigo?
De gesto accezo, ovante, elle a contempla, Nem hum momento á dor constrange o vicio: Em vil proposição, que as Furias dictão, Profana da Innocencia o casto ouvido, E em cambio da virtude exige o crime. Sciencia. Ceos! Que infamia! Que horror! Prosegue, ó Filha, Sucumbio a Innocencia á vil proposta? Indigencia. Não, que nos olhos meus velavão Deoses, Fautores da Virtude: escuta e folga.
E havião escutar-lhe os meus ouvidos O pranto, os ais, e os ultimos gemidos: Já com trémola voz, e a cada instante Vella convulsa, afflicta, e delirante, Sem alento, sem côr desfalecida, Dando hum suspiro, e acabando a vida! Oh Ceos! Que horror concebo em ponderallo! Eu tremo, gélo-me, e de dor estallo: Que coração tão barbaro haveria, Que obrasse tão enorme tyrannia?
Deixão dos ſete Ceos o regimento, Que do poder mais alto lhe foi dado, Alto poder, que ſo co penſamento Governa o Ceo, a Terra, & o Mar yrado: Ali ſe acharão juntos num momento, Os que habitão o Arcturo congelado. E os que o Auſtro tem, & as partes onde A Aurora naſce, & o claro Sol ſe eſconde.
Dos Ceos apagar cuida a justa sanha Da penitencia com as bastas ágoas, Ja que revel e surda te mostraste A seus mudos avisos. Então verás ornada a nobre frente, Como nos priscos tempos que passárão, De esclarecidos louros, sinal certo De teus almos triumphos.
A vos, ô geraçam de Luſo digo, Que tam pequena parte ſois no mundo: Não digo inda no mundo, mas no amigo Curral de quem gouerna o çeo rotundo: Vos, a quem não ſomente algum perigo Eſtorua conquiſtar o pouo inmundo: Mas nem cobiça, ou pouca obediencia Da Madre, que nos çeos eſtâ em eſſencia.
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