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Atualizado: 15 de maio de 2025


Divina e real Aguia, cuja vista Vio o qu'he sem princípio, o qu'he sem fim, De Jacob mais querido Benjamim, Quem mais campêa de Joseph na lista. Apostolo, e Propheta, e Patriarca, Ao Principe dos Ceos o mais acceito, Qu'em seu seio dormindo então mais via. A quem o mesmo Deos por irmão marca; Quem por filho da Mãe unica feito, Em corpo e alma goza o claro dia.

Lição terrivel de elegancia e de chic ministrada a todo o reino dos Céos pela Travessa de Santa Justa! Nem a Baixa calcula talvez a grande importancia que isto vae dar ao estabelecimento do sr. Fernandes no Empireo! Pela nossa parte não nos maravilhará extraordinariamente que o sr.

Diuina guarda, angelica, celeſte, Que os ceos, o mar & terra ſenhoreds, Tu que a todo iſrael refugio deſte Por metade das agoas Eritreas: Tu que liuraſte Paulo & defendeſte Das Syrtes arenoſas & ondas feas, E guardaste cos filhos o ſegundo Pouoador do alagado & vacuo mundo.

O producto das inscripçoens quero enviar-lh'o, excepto a quantia precisa para eu abrir n'esta casa um estabelecimento de luvas. Luveira! bradou D. Rozenda persignando-se e exprimindo pausadamente as palavras da cartilha Luveira! a filha do snr. D. Miguel! Ó céos, que escuto! Que dirá sua mãe no outro mundo se a vir a fazer luvas!

Mas ja a amoroſa ſtrela ſcintilaua Diante do Sol claro, no Orizonte Menſageira do dia, & viſitaua A terra, & o largo mar, com leda fronte: A deoſa que nos ceos a gouernaua, De quem foge o enſiſero Orionte, Tanto que o mar, & a chara armada vira, Tocada junto foy de medo, & de ira.

Luiz de Camões, se a vida se lhe prolongasse, teria mais abastada velhice. Philippe II de Castella, vindo a Portugal mezes depois da morte do poeta, perguntou pelo author dos LUSIADAS. Não me consta que os reis naturaes, os legitimos, alguma hora perguntassem por Camões. O intruso concedeu á provecta mãi do poeta fallecido a tença que o filho recebia. Este procedimento, e a curiosidade benevola do usurpador é o unico acto honorifico que liga a biographia de Camões á dos monarchas. D. João III desterrára-o, D. Catharina e o cardeal desprezaram-o, D. Sebastião ouviria novas do seu poema, lêl-o-hia, e não impugnaria a concessão da tença e do officio na Asia. No desprezo, se não odio da rainha D. Catharina transpira a vingança do rancoroso Francisco Barreto contra quem Camões, livre dos ferros, dardejaria violentas, mas não injustas satyras. Barreto, chegado a Lisboa, vingou-se de quantos inimigos deixára na India. O bravo Gonçalo Falcão, que logo que elle sahiu do governo o desafiára a combate singular, foi mandado carregar de ferros e conduzir a Lisboa. Pôde fugir a tamanha ignominia o bravo de Jafanapatão, escondeu-se em Lisboa, e conseguiu ser absolvido, allegando que os duellos ainda não eram prohibidos pelo concilio tridentino, quando elle reptou Francisco Barreto. Não obstante, a rainha mandou-o riscar dos livros da nobreza e reduziu-o á miseria. D. Sebastião, volvidos annos, restituiu-o á capitania de Sofála, onde expirou apenas tomou posse. Barreto fanatisára a rainha brindando-a com uma pedra milagrosa que levou da India. O seixo tinha sete céos de côres diversas e uma figura de mulher com um menino no collo. Era Nossa Senhora, achada nas mãos d'um bonzo! Agua onde mergulhassem a pedra sarava muitas doenças; mulheres de parto muito bem pariam, assevera Miguel Leitão de Andrade na MISCELLANEA; e nas mãos da rainha o calhau fazia os mesmos milagres. A viuva de D. João III, além d'estes seixos milagrosos, gostava muito que os governadores do Levante lhe vendessem bem e pelo maior preço a pimenta.

Em uma palavra, a casa de Bragança não existe; aprouve aos céos que os nossos destinos passassem a outras mãos, e foi particular predilecção da Divina Providencia, que impera sobre o universo, o ter-nos enviado um homem isento de paixões, e que tem a da verdadeira gloria; que se não quer servir da força, que o grande Napoleão lhe confiou, senão para nos proteger e livrar-nos do monstro da anarchia, que ameaçava devorar-nos.

Mulher! mulher! quem sabe Se é isto o que m'attrae Aos céos, pois, tanto cabe A Deus, que é justo e pae... Lisboa, 1870. Para um homem que aspira Ao ideal da Belleza, Não ha maior tristeza, Magua maior não ha, Que vêr escurecer-se-lhe O ceu da noite escura D'alguma ideia impura, D'alguma paixão !

Não é sómente a poesia o perfume das flores da terra, nem a chamma accesa nos céos, é necessario que o perfume habite um calice trabalhado por Deus, é forçoso que o finito se não separe do infinito, que o Bello visivel falle do Bello invisivel, como a creação, o universo, fallam de Deus. Mas assignalados serviços fizeram á litteratura estas duas escolas.

Pela primeira vez contente e alegre, ousando olhar os Ceos, «¿Trareis, lhe disse á pobre peccadora o manjar de Anjos?» «Sim.» E partiu. Com vista prolongada ella o segue; co'os olhos no deserto o espera todo o dia; ¡e este é tão longo!... ¡tarda tanto o bom hóspede!...

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