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Atualizado: 11 de junho de 2025


Porque ninguem conhece onde termina o tregeito que , soluça, engana, porque a eterna Mascara domina, e é uma esfinge cada face humana. Porque a Morte em nós ceifa uma ruina, quando nos rouba na aza deshumana, e esta mulher que ri com tanta graça, é talvez uma lagrima que passa!

"Ignoras o relêvo e a nitidez Espelhenta dos ossos ao luar... E conheço-te mesmo pela Fouce Que ceifa a seara humana e as outras searas...

Ainda restavam flôres nas mimosas do nosso pateo; comi com delicias a sopa dourada da tia Vicencia; de tamancos nos pés assisti á ceifa dos milhos.

Feita a ceifa e a debulha, o arroz não se levanta da eira, em quanto os differentes individuos da communidade não vêem receber as quotas partes, que lhes pertencem, desde o Estado até á bailadeira. Tiradas estas quotas, o que fica é dividido pelos que trabalharam ou forneceram capitaes. Por isto, se póde fazer uma pequena ideia do que são as communidades da India.

Desses esplendores do outono, nada notou... ele, o artista, o entusiasta! Nada o comoveu; nem o horizonte, nem a verdura, nem os efeitos da luz, nem a poesia campestre que a terra emanava por todos os seus poros, no intervalo abençoado, que vai da ceifa

Somos o segador, que ceifa o trigo, nas ardentes, e afflictivas calmas do estio; o robusto ceifeiro, que corta, nos prados, esmaltados de papoulas e boninas, o alimento constante dos rebanhos; o vinhateiro, que poda, empa, e cava a vinha; o navegante, que se afadiga em transportar os artefactos da creação humana; e o commerciante, que leva e faz circular em todas as zonas habitadas como o sangue nas arterias os succos da terra, e os productos das mais variadas industrias.

Mas, a Morte rapidamente o ceifa, avara de que elle tenha conseguido tão sincera, tão verdadeira e tão lealmente roubar á Natureza verdadeiros e flagrantes pedaços do seu grandioso Ser, para tão maravilhosamente os transplantar á tela. Ao morrer porém Silva Porto tinha hasteado, bem alto e bem firmemente, a bandeira gloriosa sob que se devia agrupar a nova pleiade dos pintores portuguezes.

Sem uma incerteza, por entre a mancha escura dos pomares de S. Carlos e do Pico da Urze; em meio do xadrez de cerrados amarellos de trigo, verdes de milharaes, negros da ceifa; fitava o mirante da quinta onde ella o vinha esperar, o caramanchel em que passavam tardes, o casarão onde um pae lha defendia.

Á frente d'elles caminha a auctoridade, que se respigou na primeira corporação, ceifa aqui, a fouce plena, por entre braçados de votos, mil affagos do eleito ou de quem o mandou nomear. Tudo varía. Ha revoluções no ceu e revoluções na terra. Giram os astros na immensidade e succedem-se no mundo as estações. Tudo varía.

Quantas tristes que a tysica asphixia... Sem pão, sem ar, cosendo noute e dia, Vão nas garras do açôr... Cair cheias d'opprobrios e martyrios!... Obedecem os sapos mais os lyrios Á lei do eterno amor! Isto está desabando!... Homens cruentos! Lançae ao mundo novos fundamentos!... Venha o Direito e a Lei! Venha armada, a Justiça vingadora, E que na grande ceifa... a espiga loura...

Palavra Do Dia

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