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Atualizado: 14 de junho de 2025
Espera!... As nossas tardes no Rio Doce, em Leça... Os olhos dos mortos ainda reflectem, ainda vêem... Pudesse eu ir arrancar-tos, trazê-los nas mãos com cautela, como dois pássaros mortos, e dar-lhes ainda a beber, pobrezinhos! sol, mar, areias ruivas, aguas correntes... Pudesse eu beijar-te os olhos mortos!
Não foi por falta de cautela, porém... sempre sou um desastrado! Não, não acordaste. Eu não tinha adormecido ainda. Não tinhas adormecido! Ás quatro horas! Estiveste doente, Jenny? Não, mas... Carlos olhou para a irmã com uns modos, que procurou tornar severos. Querem ver que foi por minha causa?... Então que te tenho eu dito, Jenny?
De resto o fadista não tem vislumbres de senso moral. Explica os seus meios de vida pelo premio tirado na cautela de pataco que lhe foi vista na algibeira cebosa do collete.
Mas tornava-se necessario proceder com cautela e marcar definitivamente a hora para o rebentar da revolta no dia 28. Escolheu-se as 4 da tarde por ter a vantagem de coincidir com o maior transito das ruas de Lisboa e a menor vigilancia nos quarteis da guarnição.
Cautela, não vás acordá-lo! murmurou o marido em voz de segrêdo. Ela voltou a cabeça, sorridente: e, fitando-o com uma emoção que o olhar traía, interrogou: Estavas aí? Quis acompanhar-te na tua amorável visita respondeu. Olha, vem cá!... pediu Júlia. Não é verdade que é lindo?
Não temos o desvanecimento de sobre-excitar contra D. João II o animo do nosso talentoso amigo; todavia, insinuamos-lhe a suspeita de que o homem não era capaz de matar outro sem lh'o agarrarem pelas costas, tendo ainda por cautela mais dous bravos que se chamavam Diogo de Azambuja e Lopo Mendes do Rio.
Um patamar, dois degraus, mais outros dois degraus, tres lanços pra traz e pra deante sempre a subir, a porta da rua encostada... um candieiro de petroleo em cima de um môxo de cosinha lá onde acabava a passadeira verde do corredor e muitos cheiros a pó de arroz, á esquerda, depois de uma canelada n'um caixote lacrado com Vizeu em cima e cautela em baixo.
Só eu, embora curvo de fadiga, Tenho paciencia p'ra te ouvir chorar! A adversidade é uma maravilha Que certas almas sabem respeitar, Mas aos olhos dos mais a dôr humilha... Ah quanto é grande vêr um rei chorar! Ah pensa, pensa bem na tua sorte, Cautela, Anrique, nada de brincar. Ha outros males piores do que a morte, Cautela, Anrique, vamos trabalhar. Vae trabalhar por Deus. «Mas como e aonde?
Revoluções fazem-se. Não se dizem, nem se apregoam. Quando se dizem e quando se apregoam, ou é desconchavo que faz rir, ou armadilha lançada aos ingenuos e simples do mundo. E como ha muito ingenuo e muito simples, sempre é preciso cuidado com taes armadilhas e artes de tratantes. Cautela, pois».
Aquella irreverencia fez, entre as velhas devotas, um escandalo; a snr.^a D. Maria da Assumpção persignou-se logo «á cautela». Pelo amor de Deus! gritou a snr.^a D. Josepha Dias, o senhor diga isso diante de quem quizer, menos de mim!
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