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Atualizado: 4 de maio de 2025
Era um rir de dorminte, triste e medonho. Se o diabo ri, como aquelle deve de ser o rir do diabo. O cavalleiro não pôde dizer mais palavra. "Inigo! proseguiu ella falta um anno para cumprir-se o captiveiro do nobre senhor de Biscaia. Um anno passa depressa: mais depressa eu t'o farei passar. Vês tu aquelle valente onagro?
Ellas representavam as amarguras de Israel no captiveiro do Egypto. E Eliezer, chupando os dedos, declarou-as deliciosas, fortificadoras e repassadas de alta lição espiritual.
Major encontramos que, entre os christãos resgatados do captiveiro de Marrocos, com o legado que o infante D. Sancho de Aragão deixou em 1416, viera um hespanhol João de Morales que, sendo capturado pelo navegante portuguez João Gonçalves Zarco, communicára a este a descoberta de Machico.
Cysne branco, esquecido a sonhar no alto Norte, Vendo-se, ao despertar, das neves prisioneiro, Ergue os olhos ao ceu, enublados de morte, Mas o sol já não vem romper-lhe o captiveiro. O gêlo, no lençol todo immovel das ondas, Em que a aurora boreal põe reflexos de brasas, Deslumbra-lhe um momento as pupillas redondas, Dá-lhe a illusão do sol, mas não lhe solta as asas.
E se a morte em captiveiro de seu irmão, o infante santo, devia de ser nuvem negra a escurecer-lhe os derradeiros momentos, as ilhas da Madeira, dos Açores, e dezoito graus da terra africana, seríam outros tantos astros a illuminar-lhe o caminho da eternidade, e a apontar-lhe a futura grandeza de Portugal. Repousa o inclito varão.
A senhora D. Maria da Gloria comprehenderá melhor do que eu como póde fazer entrega do vil instrumento no malvado que o sabe usar. «Está a soar a ultima hora do captiveiro. Creio em v. exc.^a como creio em Deus. «Arthur». Ao terminar a leitura do bilhete de Arthur Soares, que enchera de felicidade a D. Maria, correu-se um reposteiro e entrou na sala o fidalgo Leopoldo.
Rendido á visão que toda a vida o acompanhou, correu a abraçal-a. No seu bemdito captiveiro viveu os derradeiros dias e n'elle morreu, curadas as feridas do mundo nos balsamos da natureza. Amou sempre!
Como ella não só tinha bom coração, mas tambem o espirito inventivo, não adormeceu senão muito tarde, bem decidida a não perder de vista este negocio, e a empregar toda a sua finura e toda a sua perspicacia no serviço da criança perdida. Durante este tempo, o nosso amiguinho estava, como nós vimos, em um subterraneo e contava bem tristemente as horas do seu captiveiro.
D. Antonio, chegado do captiveiro de Berberia pouco depois da acclamacão de D. Henrique, era o mais popular dos pretensores, e o que parecia estar mais resolvido a obter a coroa a todo o custo. O duque de Bragança procedia frouxamente no negocio, posto que as suas riquezas, a sua influencia, e o esplendor com que vivia, o tornassem a primeira pessoa do paiz depois do monarcha.
Um dos franciscanos, exprimindo os sentimentos da communidade, maguada do seu captiveiro e da liberdade alheia em cortar pelo convento, exclamou um dia em tom prophetico: «Quem viver verá, que os mortos, que isto deram a S. Francisco, hão de clamar e pedir justiça a Deus. Agora vão fazer-se festas, que se hão de tornar em pranto!...»
Palavra Do Dia
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